A Xiaomi, empresa chinesa de smartphones que, com a TCL e a Oppo, tem ocupado o lugar que era da Huawei em vendas de equipamentos móveis em Portugal, anunciou esta quarta-feira uma nova série de telemóveis média gama, apelidada de Redmi 11. Todos os equipamentos possuem baterias de 5.000mAh e carregamento “ultra” rápido.

Estes quatro novos dispositivos — Redmi Note 11 Pro 5G, Redmi Note 11 Pro, Redmi Note 11S e Redmi Note 11 — trazem novos processadores, velocidades de carregamento da bateria rápidas “turbo” (até 67W) e ecrãs de alta-definição com taxas de atualização até 120Hz (são das mais elevadas no mercado e permitem uma sensação de toque e visualização mais fluida) nos modelos Redmi Note 11 Pro 5G.

“A par desta excecional capacidade de bateria [5.000mAh em todos os equipamentos9, está o carregamento turbo da Xiaomi de 67W, que permite carregar 50% da bateria do Redmi Note 11 Pro 5G e do Redmi Note 11 Pro em apenas 15 minutos”, refere a marca, adiantando também que “o Redmi Note 11S e o Redmi Note 11 apresentam um carregamento rápido de 33W Pro, o que permite carregar até 100% em cerca de uma hora”.

Xiaomi divulga smartphone que carrega em 17 minutos

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Como explica em comunicado a marca, o Redmi Note 11 Pro 5G, o Redmi Note 11 Pro e o Redmi Note 11S têm uma câmara traseira com uma lente de 108 megapíxeis e câmara frontal de 16 megapíxeis. Já o Redmi Note 11 tem uma câmara principal de 50 megapíxeis e uma câmara frontal de 13. Todos os equipamentos têm uma lentes grande angulares e câmaras macro (para fotografias ao pormenor).

Estes novos smartphones mantém todos os a entrada para auriculares tradicionais. Quanto ao processador, o Redmi Note 11 Pro 5G utiliza um Snapdragon 695, lançado no final de 2021, os Redmi Note 11 Pro e o Redmi Note 11S um MediaTek Helio G96, e o Redmi Note 11 um Snapdragon 680. Os equipamentos têm também armazenamento interno até 128GB com possibilidade de expansão até 1Tb através de um cartão MicroSD.

A Xiaomi é, atualmente, a terceira maior empresa de smartphones a nível global,  só ultrapassada pela Samsung e a Apple. Os equipamentos têm como base o sistema operativo da Google, o Android. A marca não adianta quando é que os novos equipamentos vão chegar ao mercado nacional, mas afirma que será “muito brevemente”.