Olá

834kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Os cinco gráficos que guiaram o Governo para o desconfinamento

Este artigo tem mais de 2 anos

R(t) e incidência em queda, internamentos gerais e em UCI no bom caminho deram confiança ao Governo para avançar para um desconfinamento quase total. Só as mortes causam mais preocupação.

Hospital São João, no Porto
i

Governo justificou o alívio das medidas com cinco gráficos que retratam a realidade epidemiológica no país

NurPhoto via Getty Images

Governo justificou o alívio das medidas com cinco gráficos que retratam a realidade epidemiológica no país

NurPhoto via Getty Images

A transmissibilidade abaixo de 1, incidência e internamentos gerais em queda e os casos nos cuidados intensivos abaixo das linhas vermelhas sugeridas pelos especialistas são os motivos que levaram o Governo a avançar para um nível de desconfinamento muito próximo da libertação total.

Os números destas quatro métricas foram apontados por Mariana Vieira da Silva, ministra de Estado e da Presidência, em quatro gráficos na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros. A eles juntou-se aquele que ainda deixa o Governo de pé atrás: o dos óbitos, que continuam muito elevados.

Risco de transmissibilidade

Os valores mais atualizados do R(t), o risco de transmissibilidade, são um dos motivos por que o Governo tem confiança no avanço para um desconfinamento a roçar a normalidade. Está agora “claramente abaixo de 1 e em rota decrescente”, apontou a ministra Mariana Vieira da Silva, empurrando o número de novos casos cada vez mais para baixo.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Incidência

Os efeitos da diminuição do R(t) refletem-se no gráfico da incidência que o Governo apresentou na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros. Contando ainda com os dados divulgados pelas autoridades de saúde até à última quarta-feira, Portugal regista 1.302,7 novos casos a sete dias por 100 mil habitantes. É uma incidência “ainda elevada, mas em queda muito significativa”, prossegue a responsável pela pastado do Estado e Presidência.

Internamentos

A evolução do número de internamentos gerais também confortam o Executivo para um novo desconfinamento, uma vez que a ocupação das camas por pessoas positivas está “em queda” quando comparada com a realidade do mês de janeiro.

A realidade nos cuidados intensivos é ainda mais favorável. Portugal precisa de ter menos de 170 camas ocupadas nestas unidades para poder levantar todas as medidas contra a Covid-19, mas até já está abaixo dessa linha vermelha: os últimos dados apontam para 142 internados nos cuidados intensivos.

Mortes

O que trava a possibilidade de o Governo levantar todas as medidas que se mantêm em vigor — nomeadamente a utilização obrigatória de máscara e a apresentação de certificado digital em determinadas circunstâncias — é o número de mortes, que continua “muito elevado”. O limite para o país avançar para a normalidade é de 20 óbitos por Covid-19 em duas semanas por milhão de habitantes, mas o valor ainda está nas 63 mortes. É “o indicador que ainda se encontra mais distante dos objetivos definidos pelo ECDC”, terminou Mariana Vieira da Silva.

 
Assine um ano por 79,20€ 44€

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Já é assinante?
Apoio a cliente

Para continuar a ler assine o Observador
Assine um ano por 79,20€ 44€
Ver planos

Oferta limitada

Já é assinante?
Apoio a cliente

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Apoie o jornalismo. Leia sem limites. Verão 2024.  
Assine um ano por 79,20€ 44€
Apoie o jornalismo. Leia sem limites.
Este verão, mergulhe no jornalismo independente com uma oferta especial Assine um ano por 79,20€ 44€
Ver ofertas Oferta limitada