Subiu para 11 o número de arguidos no caso Parque Escolar, processo que envolve suspeitas de corrupção num esquema de viciação de contratos de empresas para obras de requalificação em escolas públicas.

Inicialmente com quatro arguidos, o caso, tornado público em 2018, soma agora mais sete. A notícia foi divulgada esta sexta-feira pelo Jornal de Negócios, que revela que o Ministério Público indicou que o inquérito do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), aberto em 2016, ainda está a decorrer.

A Parque Escolar é uma empresa pública criada por José Sócrates, em 2007, para a modernização de 332 escolas. Em 2018, o Correio da Manhã noticiava que a Polícia Judiciária (PJ) suspeitava que vários empreiteiros tinham subornado altos responsáveis do Parque Escolar.

Na época, o órgão de comunicação denunciava que os responsáveis da empresa teriam supostamente recebido dinheiro, carros e imóveis em troca da aprovação de projetos e adjudicação de serviços, esquema que terá lesado o Estado em mais de 10 milhões.

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PJ suspeita de vários subornos na Parque Escolar

O Jornal de Negócios adianta agora que, dos 11 arguidos constituídos, dez são singulares e um coletivo.