Pode parecer só mais um escaldão, mas a realidade pode ser muito mais dura do que essa. Basta ver os números: anualmente, surgem cerca de 700 novos casos de melanoma maligno, a forma mais grave de cancro de pele, segundo os dados da Liga Portuguesa Contra o Cancro — além de que, segundo o estudo da Global Coalition for Melanoma Patient Advocacy, em 2020, 21% dos melanomas ficaram por diagnosticar. E é assim que tudo começa: com uma queimadura solar.
Ainda que o rastreio seja uma das melhores formas de prevenção — já que permite detetar e tratar a doença precocemente — é fundamental não ignorar o passo mais importante para manter a doença longe: a proteção contra o sol. E não falamos só das idas à praia ou à piscina: todos os dias, estamos expostos às radiações solares, que penetram a pele e que são nocivas à saúde, sem esquecer o envelhecimento precoce que se traduz no aparecimento de rugas e de manchas.
Mas qual é mesmo o problema do sol? Os raios que emana — aqueles que não vemos, mas que estão sempre lá, seja inverno ou verão. Aqui destacam-se os UVB, que penetram nas horas de maior calor e de forma mais superficial na pele, e os UVA, os mais perigosos, já que conseguem penetrar de forma mais profunda, durante mais horas, sendo potenciados pelos raios da luz azul — um tipo de radiação de que se fala menos, mas com efeitos muito perigosos para a saúde.
É importante, no entanto, saber distinguir os dois tipos de luz azul: luz azul-turquesa e luz azul-violeta. A primeira é importante para a saúde, já que ajuda na regulação do nosso ciclo circadiano, que é uma espécie de relógio biológico natural.
Já a segunda, é prejudicial. Presentes em grandes quantidades à luz do dia (sobretudo quando o céu está claro, como é frequente em Portugal), representam cerca de um terço da luz visível e têm um comprimento de onda mais curto e energético — é isso, estão carregados de energia (daí a denominação luz azul visível de alta energia). Além de favorecerem o aparecimento de rugas e de manchas, contribuem para o stress oxidativo, causando danos celulares induzidos pela radiação, o início das doenças malignas.
Por tudo isto, integrar a proteção solar na rotina diária é essencial para a saúde. Basta pensar que 80% da exposição solar ocorre durante o quotidiano, sendo o rosto a zona mais afetada. Mas é também importante saber escolher o protetor solar certo, garantindo que este protege de forma eficaz contra todo o tipo de radiação nociva, sendo igualmente essencial aplicá-lo de forma correta.
Saber aplicar o protetor certo
Provavelmente já lhe aconteceu: ir à praia, aplicar protetor e, mesmo assim, chegar a casa com parte da pele escaldada. Também é provável que isso tenha ocorrido na parte de trás dos joelhos, na nuca, nos pés ou até na ponta do nariz. A explicação, como decerto saberá, é muito simples: são zonas habitualmente esquecidas no momento da aplicação do creme.
Além de ser essencial abranger toda a superfície do corpo exposta ao sol no momento de se proteger contra o sol, é também muito importante que saiba escolher o protetor correto. Para que seja o mais eficaz possível, o produto deverá garantir a proteção contra os raios solares mais nocivos, não deixando nenhum de fora.
A pensar nisto, Eau Thermale Avène criou o TriAbsorBTM, o primeiro filtro solar com ultra-largo espetro para raios curtos UVB-UVA, raios longos e luz azul até 450 comprimento de onda (NM). Inspirado pelas propriedades fotoprotetoras naturalmente presentes na melanina (proteína produzida pelo corpo), o novo filtro confere um nível de proteção da pele contra o fotoenvelhecimento provocado pela luz azul visível de alta energia, garantindo ainda um nível elevado de proteção contra os danos visíveis e profundos da pele. Traduzindo por números, isto significa que reduz 95% de danos celulares1 e 72% de manchas de pigmentação2 induzidas pela luz azul.
E consciente de que a grande fatia de exposição solar ocorre no dia-a-dia, Eau Thermale Avène acaba de lançar uma nova gama de produtos para o rosto, que, além da proteção contra UVB e UVA, inclui na sua constituição o inovador filtro que protege contra a luz azul.
Fáceis de aplicar, rapidamente absorvidas e ricas em Eau Thermale Avène, estes novos produtos estão disponíveis em várias versões que dependem de fórmulas específicas e garantem a adequação a diferentes tipos de pele (da mais seca à mais oleosa). Para uma proteção mais intensa, a marca lançou o Intense Protect 50+: adequado para as peles mais sensíveis ao sol e para todos os tipos de exposição — até a mais intensa.
Para a pele normal e mista, foi criado o Fluído 50+. Com penetração em três segundos3, uma textura ultraligeira e um toque seco e não pegajoso, inclui pó de tapioca para um acabamento impercetível. Para a pele seca , está disponível o Creme 50+ — com textura aveludada, acabamento invisível e garantia de oito horas de hidratação4. Depois, a pensar na pele oleosa com imperfeições, Eau Thermale Avène lançou o Cleanance 50+, que, com um toque seco e não pegajoso, ajuda a prevenir o aparecimento de marcas induzidas pela exposição solar.
Proteção que se importa com o ambiente
Os laboratórios Pierre Fabre Dermo-Cosmétique, responsáveis pela criação dos produtos de Eau Thermale Avène, assumiram um duplo compromisso: além da proteção da pele, lutam também pela preservação do ambiente. É o chamado Cuidado Consciente.
Tanto assim é que esta nova gama de protetores solares está em linha com os valores da marca, que aposta agora em fórmulas minimalistas. Vamos a pormenores. As medidas traduzem-se numa redução de 63% do plástico presente nas embalagens, que são agora 100% recicladas* e recicláveis** — destacando-se ainda o facto de que foi eliminado o folheto informativo em papel, sendo o cartão utilizado originário da gestão sustentável de florestas. Além disso, foram eliminados 18,5% dos ingredientes, com vista a eliminar os desnecessários e nocivos para o ambiente.
A estas medidas junta-se ainda o compromisso de proteger os ecossistemas marinhos, numa aliança com a organização social Pur Projet, que se traduz na preservação dos ecossistemas da Indonésia. A missão passa por regenerar recifes corais danificados pela pesca intensiva, preservar os manguezais, proteger as costas da erosão e apostar na melhoria da prática de gestão de resíduos nas comunidades locais. Os resultados já estão à vista: 7,280 corais transplantados, numa área que representa 200 metros quadrados; 7,128 manguezais plantados, o que representa uma área de 800 metros quadrados; e 39 toneladas de resíduos recolhidos das comunidades locais e mais de uma tonelada durante os dias de recolha de resíduos comunitários.