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Líder checheno pede a Putin que decrete lei marcial e garante: "Mesmo que a guerra acabe, vamos continuar a lutar na Ucrânia"

Este artigo tem mais de 2 anos

Ramzan Kadyrov considera que a Rússia deve decretar a lei marcial para "acabar com espíritos malignos". E assegura que, se guerra terminar, tropas chechenas ficarão na Ucrânia a combater.

epa08436458 (FILE) Head of the Chechen Republic Ramzan Kadyrov attends a signing ceremony following Russian - Saudi Arabia's talks at the Saudi Royal palace in Riyadh, Saudi Arabia, 14 October 2019 (reissued 21 May 2020). According to media reports on 21 May 2020, Chechen leader Ramzan Kadyrov has flown to Moscow and is hospitalized with suspected coronavirus COVID-19 disease.  EPA/ALEXEY NIKOLSKY / SPUTNIK / KREMLIN POOL MANDATORY CREDIT *** Local Caption *** 55547761
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A Chechénia está pronta para enviar "nove mil voluntários" para continuar a guerra na Ucrânia

ALEXEY NIKOLSKY / SPUTNIK / KREMLIN POOL/EPA

A Chechénia está pronta para enviar "nove mil voluntários" para continuar a guerra na Ucrânia

ALEXEY NIKOLSKY / SPUTNIK / KREMLIN POOL/EPA

Ramzan Kadyrov, líder checheno, voltou, esta quarta-feira, a criticar o rumo do que diz ser a “operação militar especial” na Ucrânia. Considerado um dos braços direitos de Vladimir Putin, o político considera que se deve “decretar a lei marcial” para “acabar com os espíritos malignos o mais rapidamente possível”.

Num vídeo publicado esta quarta-feira na sua conta do Telegram, o líder da Chechénia afirmou mesmo que, “se algum” governador “estiver interessado” em enviar tropas para a Ucrânia, deve fazê-lo, mesmo que a lei marcial não tenha sido decretada. “Devemos todos mobilizar. Todas as regiões devem dar as forças e os meios que têm. Ofereça-se tudo para apoiar os militares russos.”

Ouça aqui o episódio do podcast “A História do Dia” sobre a contestação interna a Vladimir Putin. 

Pode ser o início do fim para Vladimir Putin?

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Adiantando que a Chechénia está pronta para enviar “nove mil voluntários” para continuar a guerra na Ucrânia, Ramzan Kadyrov garantiu que, mesmo que a Rússia saia do território ucraniano e seja derrotada, as tropas chechenas não o farão. “Eu disse a todos os meus comandantes que estão na Ucrânia que, se a operação militar especial acabar, a nossa guerra com esses demónios nunca acabará”, ameaçou.

“Devemos destruir [os ucranianos]”, disse o líder da Chechénia, que indicou que “se se começou uma guerra não é para ceder”. “Nós venceremos. Mesmo que morramos, estaremos no paraíso. Se vencermos, viveremos num paraíso, num paraíso terrestre.”

Na sequência da retirada de tropas de Kharkiv, o líder checheno admitiu que “foram cometidos erros” por parte das forças russas. Contudo, justificou que a Ucrânia recebeu mais armamento do Ocidente do que o esperado — e isso acabou por fazer a diferença no terreno.

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