Manuel Pizarro renunciou ao cargo de gerente da empresa que o deixava numa situação de incompatibilidade de funções, avançou o Correio da Manhã e confirmou a SIC junto do gabinete do ministro da Saúde.

Com esta renúncia e com o sócio, Artur Viana, a assumir o cargo de gerente, o governante deixa de estar na situação de incompatibilidade em que o próprio assumiu estar, apesar de ter avançado que o objetivo seria dissolver a empresa.

No dia em que a polémica foi conhecida, o Ministério da Saúde revelou que a escritura estava agendada para “os primeiros dias de outubro”, justificando que o mesmo não tinha sido concluída por ser necessário proceder “à venda de um ativo da empresa, um imóvel de 38 m2 [metros quadrados], localizado no Porto”.

O Ministro da Saúde referiu ainda que apresentará a declaração única de rendimentos, património, interesses, incompatibilidades e impedimentos dentro do prazo previsto, até 60 dias após a tomada de posse.

Pizarro “ciente” da incompatiblidade de funções vai dissolver empresa de consultadoria de que é sócio-gerente

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