Em entrevista à revista Elle, que antecipa a estreia da segunda temporada do reality show “Soy Georgina”, da Netflix, Georgina Rodríguez descreveu o ano difícil que teve. “Este foi o ano mais difícil da minha vida. O momento mais feliz converteu-se no mais triste e vai acompanhar-nos pela vida”, desabafou a influencer, namorada de Cristiano Ronaldo
Gio, como é conhecida, refere-se à morte de um dos gémeos, em abril deste ano, durante o parto. Na altura, o casal anunciou no Instagram a morte de um dos bebés. Bella Esmeralda, agora com sete meses, era descrita pelo casal como “a força para viver o momento com alguma esperança”.
As fotografias que acompanham a entrevista à Elle, uma produção de moda onde Gio enverga peças de conhecidos criadores de moda, foram captadas durante o tempo em que o jogador madeirense esteve no Qatar, a representar as cores da Seleção. A argentina, que passou a maior parte da vida em Espanha, mostra-se uma mãe extremosa durante a entrevista, preocupada com os filhos, especialmente com a filha mais nova. “Os meus filhos são o mais importante que tenho e cada passo que dou é marcado por eles. Sou uma mãe omnipresente na evolução deles. Às vezes dizem que sou intensa, mas não quero perder nada!”
Georgina Rodríguez relata uma vida pacata, dedicada aos filhos, e sublinha a importância da família como rede de apoio – especialmente as avós. “Agora que sou mãe dou-me conta da importância da figura das avós – que nunca tive – e valorizo mais do que nunca o papel tão importante que desempenham.”
Georgina Rodríguez também fala sobre feminismo, relatando que muitas das críticas que recebe online são de mulheres. Tem 40 milhões de seguidores no Instagram e diz que “95% das críticas que recebe são de mulheres”. A fama, por vezes, incomoda, diz a influencer. “Muitas vezes digo aos meus amigos: ‘que sorte que têm, estão tranquilos em casa…’”.