O advogado dos 13 militares da Marinha Portuguesa que recusaram embarcar no navio Mondego para uma missão de acompanhamento de um navio russo no último fim de semana acusa Henrique Gouveia e Melo, chefe do Estado Maior da Armada (CEMA), de ter violado a lei ao acusar publicamente os 13 militares de insubordinação e diz que o almirante está a ignorar factos com “relevo” para a compreensão da história.

Em entrevista este sábado à Rádio Observador, o advogado Paulo Graça indignou-se depois de ter ouvido Gouveia e Melo dizer, na SIC, que não tinha dado qualquer raspanete público aos militares.

Navio Mondego. “Rejeitamos acusações”

Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.