Já era prevista uma cerimónia mais contida, com percurso de cortejo mais curto e com uma lista de convidados mais reduzida. Basta olhar os números: a coroação de Isabel II contou com oito mil convidados; quase 70 anos depois, a do filho, agora um rei Carlos III acabado de ser coroado, teve dois mil. Mas não significa isto que não tenham sido colhidos os frutos da busca instintiva por caras conhecidas.
Até porque o banquete de boas-vindas da véspera da coroação levantou um pouco o véu no que respeita às presenças. Já havia realeza estrangeira, presidentes e primeiros-ministros de todo o mundo, além de representantes de governos. No total, estima-se que 100 líderes mundiais tenham marcado presença da coroação de Carlos III, que teve lugar na manhã deste sábado, 6 de maio— num total de representantes de 203 países.
Mas no derradeiro dia, houve mais: à Abadia de Westminster foram chegando os habituais membros seniores da realeza britânica. A princesa Ana e o príncipe Eduardo, duque de Edimburgo, irmãos de Carlos III, surgiram vestidos a rigor para a ocasião. Harry, duque de Sussex, como já era sabido, sem Meghan Markle. O Duque de Sussex aproveitou a ocasião para se juntar aos primos, Eugenie e Beatrice, filhas do príncipe André, ao lado de quem assistiu à cerimónia.
Jill Biden veio acompanhada da neta Maisie, em representação dos Estados Unidos e naquilo que parece ter sido um grito de apoio à Ucrânia: cada uma vestida com uma cor da bandeira — as mesmas do tapete da abadia de Westminster.
No campo das celebridades ligadas às artes, Nick Cave, Katy Perry ou Emma Thompson foram das primeiras caras a mostrar-se às câmaras fotográficas. Depois, as casas reais de todo o mundo — do Mónaco, à Noruega, Jordânia à Grécia, sem esquecer a Espanha, bem representada por uma rainha Letizia deslumbrante no vestido cor de rosa.
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