A Federação Nacional dos Médicos e o Sindicato Independente dos Médicos concordaram esta quinta-feira em apresentar uma proposta conjunta ao Governo na qual exigem a reposição das 35 horas semanais e um aumento de 30% do salário base.

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Joana Bordalo e Sá: “A medicina não é um sacerdócio”

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Em comunicado conjunto, os sindicatos exigem a reposição do horário semanal de 35 horas para todos os médicos que assim o desejem e das 12 horas semanais de trabalho no Serviço de Urgência. Pedem também um aumento salarial transversal de 30% para todos os médicos.

Acreditamos que com estas medidas é possível salvar a carreira médica e o Serviço Nacional de Saúde [SNS]”, afirmam.

Os sindicatos estiveram reunidos durante a tarde desta quinta-feira, véspera de mais uma ronda negocial com o ministro da Saúde, Manuel Pizarro.