Esta segunda-feira olhamos para a extinção do SEF. Ao fim de um atribulado processo que durou três anos, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras foi extinto e as suas competências repartidas entre seis serviços, dos quais um é a recém criada AIMA, Agência para a Integração, Migrações e Asilo. Convém lembrar os distraídos que o SEF não vai ser substituído pela AIMA. A AIMA é apenas uma das seis instituições que, de agora em diante, vai ter competências nas áreas até agora tuteladas pelo SEF. Em termos práticos o SEF dividiu-se em seis e o resto pode muito bem ser mais burocrático, demorado e ineficaz em matérias em que já sobram todos esses problemas. Mas há perguntas que ficam: O que levou o governo a fazer uma alteração de fundo na área dos estrangeiros e fronteiras? O que muda com a extinção do SEF? É a estas perguntas que procuramos responder hoje no Contra Corrente.
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