Esta segunda-feira olhamos para a extinção do SEF. Ao fim de um atribulado processo que durou três anos, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras foi extinto e as suas competências repartidas entre seis serviços, dos quais um é a recém criada AIMA, Agência para a Integração, Migrações e Asilo. Convém lembrar os distraídos que o SEF não vai ser substituído pela AIMA. A AIMA é apenas uma das seis instituições que, de agora em diante, vai ter competências nas áreas até agora tuteladas pelo SEF. Em termos práticos o SEF dividiu-se em seis e o resto pode muito bem ser mais burocrático, demorado e ineficaz em matérias em que já sobram todos esses problemas. Mas há perguntas que ficam: O que levou o governo a fazer uma alteração de fundo na área dos estrangeiros e fronteiras? O que muda com a extinção do SEF? É a estas perguntas que procuramos responder hoje no Contra Corrente.

Entre as 10h10 e as 12h00 pode dar a sua opinião e falar em direto com José Manuel Fernandes e Helena Matos. Basta inscrever-se ligando para o 910024185. Pode também enviar mensagens de voz gravadas, com menos de 2 minutos, por Whatsapp para o 910024185. Se preferir, pode fazer neste artigo um comentário escrito, que será lido no ar. E pode ainda enviar um e-mail com a sua opinião para ouvinte@observador.pt.

Pode ouvir o programa em direto clicando aqui. Pode também ouvir a Rádio Observador em fm, em 93.7 ou 98.7 na Grande Lisboa; em 98.4 no Grande Porto e Minho; e em 88.1 no distrito de Aveiro. O programa ficará disponível em podcast aqui.

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