Seis dos sete detidos pela Polícia Judiciária (PJ) no dia 12, no distrito de Castelo Branco, suspeitos da autoria de crimes de sequestro, roubo agravado e furto, vão aguardar o desenrolar do inquérito em prisão preventiva.

A informação foi, esta terça-feira, revelada pelo Ministério Público (MP) de Castelo Branco, numa nota publicada na página oficial desta entidade na internet.

A detenção dos seis homens e de uma mulher de nacionalidades inglesa e brasileira, com idades entre os 37 e os 52 anos, suspeitos da autoria de crimes de roubo agravado e sequestro no distrito de Castelo Branco, foi realizada pela PJ, nos dias 11 e 12, no âmbito de um inquérito que corre termos no MP da 1.ª Secção de Inquéritos de Castelo Branco do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP).

As detenções foram realizadas pela diretoria do Centro da PJ, no âmbito da operação “Miragem” e no cumprimento de mandados de detenção emitidos pelo DIAP de Castelo Branco, tendo igualmente sido realizadas buscas domiciliárias.

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Os arguidos foram presentes a primeiro interrogatório judicial nos dias 13 e 14, “por se encontrarem fortemente indiciados da prática, em coautoria material e em concurso efetivo, de crimes de roubo agravado e sequestro, nos anos de 2020 e 2021”.

“Na sequência do interrogatório judicial, conforme promoção do Ministério Público, seis dos arguidos ficaram sujeitos à medida de coação de prisão preventiva e proibição de contactos, e um deles sujeito a obrigação de apresentações periódicas; proibição de se ausentar de território português e proibição de contactos“, esclareceu o MP.

A investigação prossegue os seus termos sob direção do Ministério Público de Castelo Branco, com a coadjuvação da Diretoria do Centro da PJ.