Este artigo é da responsabilidade da Renault Portugal
Já aqui muito falámos sobre os inúmeros predicados do Renault Megane E-Tech 100% Elétrico, um automóvel que se destaca no panorama automobilístico desde logo pelo seu arrebatador design, mas que vai muito além da boa aparência. O pacote tecnológico que o mesmo representa é não menos relevante e destacam-se desde logos os 26 dispositivos de ajuda à condução (ADAS), que garantem uma condução segura e sem sobressaltos, o Google Assistant, que permite comandar todo o automóvel por simples e intuitivos comandos de voz, referencial eficiência energética, que lhe confere excelente autonomia e que pode ser reposta de forma muito rápida, graças à capacidade de carregamento até 130 kWh, por fim, e como é apanágio da Renault, muito conforto e espaço a bordo e dinâmica em estrada referencial para muito prazer de condução proporcionado pelos seus 220 cv de potência.
Mas desde o início deste mês, que aquele que foi designado como o primeiro automóvel da Geração 2.0 de veículos elétricos da Renault – recorde-se que a Renault foi pioneira na mobilidade elétrica e já desenvolve veículos elétricos, há mais de 14 anos – está também mais acessível, e pode agora ser seu a partir de 32.990€, no que representa uma substancial redução de preço, em relação ao que era praticado.
Mas o leitor interrogar-se-á a que se deve, ou como foi possível uma redução tão substancial de preço? Tem os construtores automóveis assim tanta margem nos automóveis elétricos? A resposta a essas questões é taxativa: Não!
Então que factores permitiram este reposicionamento de preço do Renault Megane E-Tech 100% Elétrico?
Foi na verdade a concorrência de múltiplos factores, desde logo, se bem se recorda a indústria automóvel atravessou recentemente um dos seus períodos mais desafiantes, pois logo após a pandemia de Covid-19, que levou o mercado a registar mínimos históricos de vendas, as marcas automóveis foram impactadas por uma severa crise de fornecimento de semicondutores, ou mais comummente conhecidos “chips”. Um automóvel moderno dos dias de hoje, é equipado com centenas desses componentes e a escassez dos mesmos fez parar linhas de produção com as consequências que daí advêm. Ora, aumento da procura e escassa oferta, já Adam Smith explicava na sua teoria económica clássica, origina uma subida de preços. Mas as más notícias para os consumidores na altura não se ficariam por aqui, pois infelizmente como todos sabemos, há cerca de dois anos, deflagrou uma guerra em plena Europa, que impactou severamente os preços de todos os bens e produtos, a inflação disparou para valores recordes e todos sofremos com isso, ou seja, todo este período poderia ser caraterizado pela Lei de Murphy.
Mas na verdade nem tudo são más notícias, a maturidade das tecnologias, a chegada de mais marcas à mobilidade elétrica, com o consequente aumento de produção em massa que se traduz em preços mais competitivos, a otimização dos processos produtivos e essencialmente a prossecução de uma estratégia que sempre foi reconhecida ao Grupo Renault, a democratização de tecnologias, permitiram agora este reposicionamento de preços do Renault Megane E-Tech 100% Elétrico, um automóvel ao qual é fácil ficar rendido.
Se ainda não está rendido aos encantos da mobilidade elétrica, esta é uma oportunidade que não pode descartar, afinal os benefícios da mesma são inequívocos para si e para a sua família. Desde logo a sustentabilidade ambiental, depois os imbatíveis custos de utilização, pois carregando o seu Mégane E-Tech 100% Elétrico em casa, pode realizar cada 100 quilómetros por cerca de 3€, leu bem, 3€. Por fim, o conforto e prazer de condução são absolutamente referenciais e depois do experimentar, não vai conceber outra forma de mobilidade para si e para a sua família.