Este artigo é da responsabilidade da Compal

A vida agitada, frequentemente urbana, com muitas horas fora de casa e pouco tempo para dedicar à cozinha, motiva uma preocupação acrescida com a alimentação. Os produtos de consumo rápido e as refeições pré-cozinhadas têm muitas vezes excesso de sal, açúcar e gorduras que podem, se consumidas em excesso, ser prejudiciais à saúde. E os ingredientes frescos requerem alguma organização, em termos de preservação no frigorífico e planeamento de receitas, pelo que as frutas e hortícolas acabam por ser deixados de lado, quando o seu consumo deve até ser reforçado.

Uma solução saudável, prática e acessível passa pela utilização de produtos em conserva, como as leguminosas simples em lata, misturas de legumes ou os produtos de tomate. Compal da Horta oferece uma ampla variedade de produtos enlatados de qualidade, que permitem aos consumidores terem uma alimentação segura e saudável.

Curiosidade

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Os primeiros enlatados surgiram no início do século XIX, em França e Inglaterra. O objetivo era encontrar uma forma de fornecer alimentos duráveis a soldados durante campanhas militares.

Ainda persistem alguns mitos sobre enlatados, ideias erradas que importa combater ou situações que, em 200 anos de história destes alimentos, foram totalmente ultrapassadas pela ciência e pela tecnologia. Os enlatados foram mesmo recomendados pela Direção-Geral da Saúde, durante a pandemia de Covid-19, como uma solução para ter “uma reserva alimentar de boa qualidade nutricional, segura e de grande durabilidade”. E esse benefício continua a ser válido em qualquer situação.

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5 Mitos sobre produtos enlatados

1. As conservas têm um menor valor nutricional

As conservas são um método comum de preservação de alimentos. As leguminosas Compal da Horta, como o feijão e o grão de bico, são cozinhadas de uma forma semelhante ao que é feito em casa, numa panela de pressão, e apenas com água e sal. É a forma mais eficaz para aumentar a digestibilidade das proteínas presentes nas leguminosas. Por isso, nutricionalmente, não existem diferenças em comparação com um método de confeção caseiro. No caso dos derivados de tomate, o método de fabrico permite aumentar a biodisponibilidade de licopeno, um pigmento de cor vermelha com propriedades antioxidantes, do qual o tomate é uma das principais fontes alimentares.

2. Devemos deitar fora a água dos vegetais enlatados

As conservas Compal da Horta são cozinhadas apenas com água e sal, à exceção do feijão-preto, que contém também ervas aromáticas e especiarias. Por isso, não é necessário passá-las por água antes de consumir. Inclusive, a água de cozedura pode ser utilizada noutros cozinhados, como sopa, feijoada ou ensopados, já que é rica em nutrientes, que migraram dos hortícolas e leguminosas para a água durante a cozedura. Este líquido pode também ser utilizado para preparar receitas mais inesperadas. É possível, por exemplo, fazer uma versão vegan de ‘claras em castelo’ utilizando a água de cozedura do grão de bico (também conhecida como aquafaba).

3. As conservas têm sempre aditivos alimentares

Os vegetais enlatados Compal da Horta são cozinhados sem aditivos e podem armazenar-se durante longos períodos de tempo devido ao método físico de conservação utilizado: a esterilização. A esterilização dos alimentos é uma prática que consiste na aplicação de temperaturas muito elevadas para eliminar quaisquer microrganismos que possam danificar a conserva e causar danos para a saúde dos consumidores. Para além disso, este método de processamento serve também para cozinhar os produtos alimentares dentro da própria embalagem. Através da esterilização consegue-se garantir a segurança alimentar das conservas sem recorrer a qualquer tipo de aditivos, como os conservantes.

4. As conservas são alimentos muito processados

O processamento de alimentos compreende várias etapas, que vão desde processos físicos, como o simples corte, a trituração ou o cozimento, até à adição de outros compostos, como conservantes. As conservas Compal da Horta são produzidas recorrendo apenas a processos físicos e têm um método de preparação idêntico ao que se utiliza em casa quando se pretende cozinhar uma leguminosa seca: existe um processo inicial de remolho, e depois cozedura em água e sal. A principal diferença reside no embalamento e no método físico de conservação utilizado, a esterilização, essencial para assegurar a segurança e estabilidade destes alimentos até ao seu consumo. A esterilização permite assim que os alimentos fiquem conservados durante longos períodos de tempo.

5. O metal das latas passa aos alimentos substâncias perigosas

As latas, fundos e tampos utilizados nas conservas de Compal da Horta são internamente revestidas por vernizes aprovados pela legislação europeia, aptos para alimentos, não existindo o contacto do produto com o aço das latas. Para além disso, não é possível haver a contaminação de componentes metálicos nem dos vernizes para o produto, que possam colocar em causa a saúde humana ou a transmissão de algum tipo de sabor ou odor aos alimentos.

Enlatados são uma solução todo o ano

Os hortícolas e leguminosas enlatados são importantes para garantir refeições nutritivas e equilibradas, durante todo o ano, especialmente quando estamos na correria do dia-a-dia! No verão podem ser incorporados nas saladas frias e no inverno podem ser feitos pratos quentes e reconfortantes.

A gama Compal da Horta inclui cinco variedades de feijão (manteiga, branco, encarnado, frade e preto), grão-de-bico, ervilhas, ervilhas com cenouras, e cogumelos, oferecendo inúmeras possibilidades de receitas saudáveis com enlatados de qualidade. Já o clássico tomate, em polpa (com ou sem sabores adicionados), triturado ou concentrado, acrescenta aos pratos cor, sabor e compostos benéficos para a saúde.

Fontes: 

Britannica
Nutrimento
Compal
EUFIC
EatRight

Sites de associações empresariais do sector
Meal Time
Yumda