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Fiat Panda está de volta com motor a gasolina, híbrido e eléctrico

Este artigo tem mais de 6 meses

A Fiat apresentou o novo Grande Panda, que herda algumas das linhas que caracterizavam o Panda dos anos 80, mas cresce em tamanho e passa a estar disponível com motor a gasolina, híbrido e eléctrico.

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Recorda-se do Fiat Panda? O construtor italiano, hoje parte da Stellantis, renovou o conceito de um veículo simpático e acessível, adaptando-o às necessidades de hoje e com o objectivo de o tornar um modelo global, comercializável em todos os mercados em que está presente, a começar pela Europa. A 4.ª geração do veículo que surgiu em 1980 mantém algumas das soluções estéticas do seu antepassado, mas é substancialmente maior e apresenta uma grande diversidade mecânica, com motores a gasolina, híbridos e 100% eléctricos alimentados por bateria.

Denominado Grande Panda, o novo “mini” da Fiat cresce 33,7 cm, evoluindo do segmento A (dos citadinos) para o segmento B (utilitários), o que lhe garante um potencial de vendas muito superior. Porém, nem tudo é positivo para os clientes, uma vez que ao maior comprimento está associado um peso superior — que deverá rondar 200 kg —, o que exige motores mais potentes do que o pequeno 1.0 a gasolina atmosférico com 70 cv que equipou o Panda mais barato. Tal deverá elevar o preço do Grande Panda em cerca de 2000€ face ao Panda tradicional.

O novo modelo global da Fiat deverá para já ser produzido na Sérvia — mantendo-se em Itália a produção do actual Panda, que entretanto adopta a denominação Pandina —, com o Grande Panda a sair numa primeira fase para a Europa, mas também para o Médio Oriente e África, sendo que tem igualmente grande potencial para atrair clientes na América do Sul.

Tal como o restante veículo, a plataforma também é nova, com o Grande Panda a recorrer à STLA Smart Car, a mesma que foi estreada pelo Citroën C3 e ë:C3, o que lhe permite oferecer mais de 20 centímetros adicionais na distância entre eixos, além de uma largura superior, incrementando assim o espaço dentro do habitáculo, especialmente para quem se senta atrás, e passando a ter lugar para cinco, em vez de somente quatro, como acontecia no Panda.

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A Fiat não avançou muitas informações sobre a mecânica, mas a plataforma que partilha com o C3 parece indicar que partilhará igualmente as mecânicas, o que implica disponibilizar um motor 1.2 turbo a gasolina com 101 cv e uma alternativa híbrida (mild hybrid) com a mesma potência. Em complemento, o Grande Panda reforçará a gama com uma versão 100% eléctrica, com um motor de 113 cv e uma bateria de 44 kWh. Em relação ao sucessor do Panda 4×4, muito interessante para quem procurava um veículo com tracção integral acessível, nada foi avançado, sendo que não são conhecidos modelos com 4×4 concebidos sobre a STLA Smart Car.

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