O presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, recebeu nesta quinta-feira o presidente eleito do Conselho Europeu, António Costa, um “forjador de consensos” com quem quer melhorar a competitividade da Europa, enfrentar as alterações climáticas e garantir a paz.
“Hoje reuni-me com o presidente eleito do Conselho Europeu, o meu grande amigo António Costa. Temos cinco anos pela frente, que dedicaremos a melhorar a competitividade da União Europeia para alcançar mais e melhores empregos, lutar contra as alterações climáticas e garantir a paz na Europa”, escreveu Pedro Sánchez na rede social X.
Hoy me he reunido con el presidente electo del @EUCouncil, mi gran amigo, @antoniolscosta.
Tenemos 5 años por delante que dedicaremos a mejorar la competitividad de la UE para lograr más y mejores empleos, luchar contra el cambio climático y garantizar la paz en Europa.
Querido… pic.twitter.com/LuJTV6T6HW
— Pedro Sánchez (@sanchezcastejon) July 4, 2024
António Costa foi recebido no palácio da Moncloa, em Madrid, a sede do governo espanhol.
“Querido António, confio plenamente em ti como forjador de consensos entre líderes europeus. Muita sorte!”, desejou o líder socialista do executivo espanhol na mesma publicação.
O ex-primeiro-ministro português Costa foi eleito há uma semana pelos chefes de Estado e de governo da União Europeia (UE) presidente do Conselho Europeu para um mandato de dois anos e meio e toma posse em 1 de dezembro deste ano.
António Costa chega à cadeira de sonho e vai ser presidente do Conselho Europeu
António Costa será o primeiro português e o primeiro socialista à frente do Conselho Europeu, e vai suceder ao belga Charles Michel (no cargo desde 2019) na liderança do Conselho Europeu, que junta os chefes de governo e de Estado da União Europeia.
Os líderes dos 27 Estados-membros propuseram também Ursula von der Leyen para um segundo mandato à frente da Comissão Europeia e nomearam a primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, para alta representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança. Ambas terão de sujeitar-se à votação no Parlamento Europeu.