Olá

833kWh poupados
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Rui Ramos

Colunista

Nasci a 22 de Maio de 1962, licenciei-me em história na Universidade Nova de Lisboa, e doutorei-me em ciência política na Universidade de Oxford. Sou professor e investigador no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e professor convidado do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica. Escrevi, entre outros livros, A Segunda Fundação (1890-1926), volume VI da História de Portugal dirigida por José Mattoso (Círculo de Leitores), e a História de Portugal (Esfera dos Livros, em co-autoria com Bernardo de Vasconcelos e Nuno Monteiro), que recebeu o Prémio D. Dinis em 2009. Na imprensa, tive uma coluna semanal no Diário Económico (2005), e depois no Público (2006-2009), Correio da Manhã (2009) e Expresso (2010-2013). Colaborei em programas de debate semanal na RTP-N, TVI-24, SIC-N e Canal Q, e fui autor da série de 12 episódios “Portugal de...”, da RTP-1 (2006-2007).

Artigos publicados

Democracia

Trump só caiu e Biden está apto

A grande história política do nosso tempo não é o “populismo”, mas a radicalização das elites sociais-democratas e centristas no poder.
Justiça

A caça oligárquica às bruxas da justiça

Uma coisa são as limitações da “máquina” da justiça. Outra coisa é inventar “um complot dos juízes” para nos convencerem de que não temos um problema de corrupção, mas de imperialismo judiciário.
França

Porque é que os extremos afinal não são iguais?

Não são os “extremos” que inquietam os centristas, mas a possibilidade de serem desalojados: por isso, só discriminam o “extremo” que pode ganhar eleições.
França

O estranho caso dos centristas suicidas

Hoje, são os “centristas” como Emmanuel Macron que mais contribuem para a tensão e a instabilidade política na Europa.
Partidos e Movimentos

O grande fracasso das oligarquias europeias

As velhas oligarquias políticas estão a deixar a Europa cada vez menos rica e segura. É esse o problema, e não o “populismo”.
Eleições Europeias

Não foi só em França que as coisas mudaram

Os partidos da direita podem avançar para pactos de regime entre si, com vista a grandes reformas, sem por isso terem de governar juntos ou apoiar o mesmo governo.
Governo

Linhas vermelhas, o novo caminho para o socialismo

Este é um governo do PSD que, por causa das linhas vermelhas, está destinado a ter mais a ver com António Costa e José Sócrates, do que com Cavaco Silva ou Pedro Passos Coelho.
Ucrânia

Causas do derrotismo dos povos ocidentais 

Há no Ocidente uma inclinação para acreditar que qualquer esforço militar ocidental está condenado ao fracasso, é ilegítimo e se revelará inútil. É isso que vemos em relação à Ucrânia e a Israel.
Racismo

Notícias falsas sobre o racismo

Qualquer incidente com um imigrante é logo diagnosticado como “racista”. E quando não há incidentes, inventam-se, seguindo a velha regra do jornalista anti-clerical de Eça de Queiroz.
Festival Eurovisão da Canção

As lições da Eurovisão

No festival Eurovisão, vimos o abismo que actualmente separa os protagonistas da vida pública, e aqueles a quem poderemos chamar as “pessoas comuns”.
Migrações

As migrações descontroladas como problema político

Não deveríamos precisar de casos como o do Porto para perceber esta coisa elementar: a imigração descontrolada é o maior de todos os obstáculos à integração dos imigrantes.
Democracia

Políticos e comentadores

À nossa classe política, neste momento, só resta comentar na televisão. Não pode governar nem fazer mais nada.
25 de Abril

Aprender a falar do 25 de Abril

Falar do 25 de Abril devia consistir em falar de tudo o que o tornou uma data que faz sentido celebrar numa democracia integrada na União Europeia e na NATO. 
Pedro Passos Coelho

Um governo preso e um homem livre

Passos Coelho é, entre os políticos portugueses, o mais livre de todos: é o único, com o professor Cavaco Silva, que não dá para o peditório da política de simulacro.
PSD

Passos ou a tranquilidade da direita descomplexada

A democracia portuguesa precisa da tranquilidade de uma direita descomplexada. Uma direita que não precise de ter medo ou de ser provocadora. Uma direita que dispense a complacência da esquerda.
Novo Governo

Que se lixem as reformas 

As “linhas vermelhas” reduziram o que poderia ter sido um grande mandato reformista, a um jogo pré-eleitoral em que ninguém tem interesse em se entender.
Assembleia Da República

O PSD escolheu um caminho duvidoso

O PSD até terá pretensões reformistas. Mas o PS não existe para facilitar reformas. Não é provável, portanto, que um governo dependente da benevolência socialista fique na história do reformismo.
Partido Chega

O Chega não é o PRD, nem Portugal está em 1985

Os chamados “populistas” são os políticos que estão a vocalizar, melhor ou pior, responsável ou irresponsavelmente, a apreensão de muita gente com o seu país.
Legislativas 2024

A grande estupidez do regime

A exclusão do Chega vai impedir o PSD de ser realmente governo, e o PS de ser realmente oposição. 
Legislativas 2024

Eleições para ficar na história

Mudar de governo não é mudar tudo. Mas aquilo que não nos é dado mudar também justifica que mudemos de governo.

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Apoie o jornalismo. Leia sem limites. Verão 2024.  
Assine um ano por 79,20€ 44€
Apoie o jornalismo. Leia sem limites.
Este verão, mergulhe no jornalismo independente com uma oferta especial Assine um ano por 79,20€ 44€
Ver ofertas Oferta limitada