Mais de 1,8 milhões de veículos foram controlados por radar num mês na Ponte Vasco da Gama, tendo sido registadas 273 infrações, 10 das quais muito graves, por condução acima dos 181 quilómetros por hora, segundo a GNR.

Entre as 00h00 do dia 15 de junho e as 24 horas do dia 15 de julho foi detetado um total de 273 infrações, designadamente 10 muito graves (181 Km/h ou mais), 134 graves (151 Km/h a 180Km/h), 129 leves (121 Km/h a 150 Km/h).

De acordo com um comunicado para assinalar o primeiro mês de instalação dos radares de controlo de velocidade média na Ponte Vasco da Gama, a GNR indica que o maior excesso de velocidade registado foi de 246 Km/h.

A GNR especifica que em um mês foram controlados um total 1. 812.881 veículos e detetadas 273 infrações, designadamente 10 muito graves (181 Km/h ou mais), 134 graves (151 Km/h a 180Km/h) e 129 leves (121 Km/h a 150 Km/h).

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A Guarda Nacional Republicana adianta que desde as 6h00 e até às 9h00 desta quarta-feira está a decorrer uma operação de fiscalização rodoviária direcionada para o controlo de velocidade na Ponte Vasco da Gama, no sentido de norte para sul.

A Ponte Vasco da Gama tem desde 15 de junho radares de controlo de velocidade média, para reduzir a sinistralidade, aumentar a fluidez de trânsito e contribuir para a erradicação das corridas ilegais.

A GNR e a concessionária Lusoponte celebraram em 12 de junho um protocolo de cooperação para a colocação em funcionamento de aparelhos de controlo de velocidade na ponte, sobre o rio Tejo e que liga os distritos de Lisboa e Setúbal.

Na nota, a GNR, que é responsável pela fiscalização e ordenamento de trânsito em 97% da rede viário no continente, aconselha os automobilistas a cumprir os limites de velocidade legalmente estabelecidos e a adequar a velocidade às condições meteorológicas, ao estado da via e ao volume de tráfego rodoviário

Recomenda ainda a evitar manobras que possam resultar em embaraço para o trânsito ou que, de alguma forma, possam originar acidentes, e a adoção de uma condução atenta, cautelosa e defensiva, contribuindo para a redução dos índices de sinistralidade rodoviária.