Em atualização

Os preços continuam a subir, mas com menos intensidade. Em julho, segundo estimativa rápida do INE, a taxa de inflação ficou nos 2,5%, o que compara com os 2,8% de junho.

A taxa de inflação desceu, assim, em julho para 2,5% em termos homólogos, menos 0,3 pontos que no mês anterior.

Inflação trava para os 2,8% em junho depois de passado o efeito Taylor Swift

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A chamada inflação subjacente, que exclui produtos alimentares não transformados e produtos energéticos (mais voláteis), manteve-se nos 2,4%.

Nestas duas categorias a tendência é contrária. Se os produtos energéticos estão a registar variações menores — subiram 4,2%, contra um aumento de 9,4% em junho. Nos produtos alimentares não transformados a subida continua a acelerar, aumentando para 2,8% contra os 1,8% em junho.

O índice harmonizado (que serve de comparação internacional) terá registado uma variação homóloga de 2,7%, menor que os 3,1% de junho. Na zona euro a taxa de inflação ficou nos 2,6% em julho, segundo a estimativa rápida do Eurostat. No caso da zona euro acelerou face aos 2,5% de junho.

Esta é a primeira estimativa da inflação de julho que terá dados definitivos a 12 de agosto.