A organização da resposta às grávidas em Lisboa vai levar a mudanças que vão obrigar a que, nos hospitais da região, seja preciso tocar à campainha para entrar. O atendimento às grávidas passará a ser referenciado — ou seja, por telefone, encaminhamento do médico ou por urgência pré-hospitalar — e haverá uma campainha à entrada dos serviços hospitalares para quem chegue à urgência sem avaliação, avança o Expresso na edição desta sexta-feira.

Segundo o semanário, a estratégia estará a ser preparada por um grupo de peritos nomeado pelo executivo de Luís Montenegro, com o intuito de organizar a resposta às grávidas.

A proposta já terá sido discutida com os diretores de obstetrícia e deverá avançar dentro de três semanas. A região de Lisboa é vista como prioritária, mas existe a intenção de estender o atendimento exclusivo por referenciação a todos os hospitais do país com urgência obstétrica.

Grávidas podiam ser observadas nas urgências gerais para evitar partos em ambulâncias

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