Natalidade
O que fazer quando uma criança diz querer morrer?
Um caso real de um menino de nove anos que diz que o "maior erro foi nascer" e a "solução é a morte". "Num caso como este é urgente procurar ajuda"
Alunos continuam deprimidos e ansiosos?
Eduardo Sá nega que efeitos da pandemia se estejam a esbater na comunidade escolar. O psicólogo diz que se passou a falar mais em saúde mental e que hoje está a nu o que há de mais frágil nas pessoas.
Vamos conversar sobre pessoas muito cheias de si?
Pessoas que não pensam noutra pessoa que em si mesmas; noutras coisas que não as suas. Afinal, sublinha o psicólogo Eduardo Sá, estas pessoas "podem ser tudo", mas não são boas pessoas.
Devemos escutar as pessoas mais velhas?
Devíamos aprender com pessoas que sabem mais que nós. É agressiva a forma como, por vezes, se trata os mais velhos, como se fossem crianças com mais idade. É preocupante e "todos vamos lá chegar".
Visitas vigiadas. Será o melhor para as crianças?
O psicólogo Eduardo Sá acredita que visitas supervisionadas acabam por causar distância entre os pais e os filhos porque os progenitores passam a tornar-se pessoas desconhecidas para a criança.
O que fazer quando os adolescentes se isolam?
Um jovem isola-se e deixou de demonstrar afeto. Há páginas em branco que podem passar despercebidas aos olhos dos pais, mas esta mudança drástica tem mais de "grito de revolta" do que de emancipação.
Aumentam frenectomias injustificadas em bebés
Pediatras alertam para o aumento das frenectomias em bebés, muitas vezes feitas em clínicas privadas e sem cumprirem critérios clínicos. "Há um negócio muito grande nesta área", diz enfermeira.
Porque é que os sonsos nos tornam sempre por p...
O Psicólogo Eduardo Sá acredita os sonsos são pessoas falsas e que não são confiáveis. Mas admite que o trauma nasce com o medo.
Os jovens são todos "nativos digitais"?
Eduardo Sá diz que não se deve generalizar porque os jovens não são todos iguais. Acrescenta que há muitas crianças sem acesso ao digital e que é preocupante haver provas de aferição eletrónicas.
Há professores que fazem bullying aos alunos?
Será que por uns pagam os outros? São os alunos que estão mais sensíveis a críticas? Eduardo Sá explica que se abateu uma "névoa" sobre as escolas, que afasta o debate sobre este tema.
90% de comparticipação, 100% de compromisso
O apoio a estes medicamentos para tratamentos de infertilidade não é apenas um ato de apoio individual, mas uma declaração de compromisso coletivo com o futuro demográfico e social do nosso país.
Escolas estão prontas para crianças sobredotadas?
Seja pública ou privada, as escolas têm obrigação de responder às expectativas dos alunos. Mas está a conseguir? Eduardo Sá alerta ainda para as dificuldades dos sobredotados nas relações pessoais
O que é o síndrome do impostor? E como se previne?
Há o auto-sabotador que “exige tanto dele próprio” que só aceita a perfeição, o que se pode tornar paralisante. Também há outro tipo do impostor: os que se vendem “acima do valor de mercado"
Desvalorizam-se, mas só nas entrelinhas. Porquê?
Eduardo Sá explica tratar-se de uma máscara ao desespero por atenção: uma mensagem escondida nas entrelinhas do humor. Afinal, sublinha o psicólogo, até os silêncios são "conspícuos".
Os jovens não sabem esperar?
Afinal, sublinha Eduardo Sá, o que não é imediato parece tornar-se impossível, mas... não o é. O psicólogo explica que, sem querer, alimentamos a ideia de que o "amanhã" parece sempre longe demais.
Filhos que são violentos com os pais
Eduardo Sá considera que os maus tratos físicos começam quando os filhos acham que os pais não são competentes. O psicólogo sublinha que os pais não podem perder de vista os direitos que têm.
Como ajudar jovens com dificuldade em fazer amigos
Eduardo Sá explica que não é fácil os jovens "produzirem" a sua felicidade dado que ainda não têm a maturidade suficiente para "arrumar" toda a confusão que sentem. Onde entram os pais neste processo?
Sinto-me observada e seguida na rua. Porquê?
O psicólogo Eduardo Sá sublinha não tratar-se de uma insegurança, mas "mais do que isso": afinal, que ideia é esta que as persegue e, consequentemente, acaba por projetar angústia para a realidade?
O que é a rigidez defensiva infantil?
Eduardo Sá sublinha que, embora "demasiado saudáveis" para esta manifestação, as crianças podem interiorizá-la ao crescer. Nos adultos, explica, tal comportamento pode estar ligado a traumas.
O filho quer deixar de estudar e ser empreendedor?
E quando um filho quer abandonar os estudos para ser empreendedor? "Tem que ter juízo". Tornar-se empreendedor depois do ensino não é tarde. Há que saber esperar no sítio onde se produz conhecimento.
Jovens deprimidos. Muita informação prejudica?
Eduardo Sá diz a saúde mental dos adolescentes é afetada pelas fontes de informação. O psicólogo defende que há uma preocupação excessiva com os jovens e que a adolescência traz desafios.
Há epidemia de doença mental entre os jovens?
Eduardo Sá defende que filhos são muito protegidos e que isso não os estraga, mas que os fragiliza. Acrescenta que os educadores exigem demais e que jovens não têm espaço para se assustar e ter medo.
Proibir redes sociais até aos 16 anos?
Governo australiano vai legislar para impedir utilização por menores de 16 anos. Pacote de medidas pioneiro não permitirá excepções para crianças que tenham o consentimento dos pais.
É possível esquecer um grande amor?
Eduardo Sá diz que não se consegue esquecer um grande amor, mas que se pode ultrapassá-lo. O psicólogo acrescenta que este processo pode demorar anos.
Podemos sentir solidão com pessoas à nossa volta?
A resposta é sim. Quando a solidão ganha raízes dentro de nós, ter pessoas ao nosso lado pode avivar esse sentimento. Parece que falamos um idioma que ninguém entende, mesmo quando nos dão o melhor de si.
Como lidar com a solidão?
Filhos que não falam com os pais e que se isolam. Os momentos em família devem ser cultivados para melhorar o ambiente familiar.
Quando a visita entre pai e filha é supervisionada
Criança e pai só se encontram numa instituição. Mãe não sabe como explicar à filha o porquê, nem sabe se deve contar o passado de violência na relação entre os pais
"Ainda durmo na cama do meu filho"
Até que idade devem os pais adormecer com os filhos ou permitir que venham para a cama dos pais. E onde fica a autonomia das crianças?
Quase metade dos alunos não sabe no que quer tr...
Escolhem o curso no secundário, mas quando se pergunta no que querem estar a trabalhar aos 30 anos. Os que sabem, pensam nas saídas profissionais e não nos seus desejos
Como lidar com amizades possessivas?
Uma adolescente é dependente das amizades e a mãe, reconhecendo o comportamento, quer evitar o sofrimento da filha. Como pode evitar que a jovem seja seja o elemento “tóxico” da relação?
Mistura de cerveja e coca-cola ajuda a engravidar?
Várias publicações sugerem receita eficaz para aumentar as hipóteses de gravidez. Mas, ao Observador, uma médica especialista em fertilidade garante que "não tem fundamento".
Será que o meu pai ou mãe vão morrer?
Eduardo Sá explica que uma pessoa que teve um AVC ou enfarte não ultrapassa a perda de dependência e autonomia. E toda a família "vai de arrastão em tudo isto e fica em choque".
O que fazer para deixar o vício da chucha?
Mães, preparem o coração. Eduardo Sá explica a necessidade de forçar as crianças a descentrar do apego à chucha. Afinal, sublinha o psicólogo sem a chucha, vêm novas coisas boas.
Como lidar com a dependência pelas mães?
A criança tem ciúmes do pai porque quer a mãe só para si. O complexo de Édipo é controlável? O casal pode ser afetado por esta dependência?
“Se fosse em casa do papá, podia ir”
Mãe divorciada, com as filhas a seu cargo, ouve com regularidade esta frase da adolescente de 13 anos. E pergunta ao psicólogo Eduardo Sá como deve reagir
E se um professor ameaça: "Queres apanhar?"
Este tipo de frase não pode ser proferida aos alunos, nem o professor pode ameaçar fisicamente. Se o professor não quer alterar o seu comportamento, só resta a esta mãe queixar-se à direção da escola.
Este adolescente isola-se. O que fazer?
Um ouvinte está preocupado com um adolescente que é demasiado reservado e isola-se com facilidade. Os tímidos sofrem? Às vezes é preciso uma ajuda para desbloquear.
Duplicaram mortes de fetos e bebés em Lisboa
O número de mortes de fetos e bebés com menos de 28 dias quase duplicou em 2023 — foram 132 casos em 2022 e 238 no ano seguinte. Especialistas dizem que é preciso contexto para perceber os dados.
8h. Óbitos fetais até 28 dias quase duplicaram
No total, foram registadas 238 mortes. Ainda neste jornal, a noite de protestos na Amadora, o debate sobre as eleições presidenciais e os mais recentes ataques do Hezbollah a Israel.
Identidade de género no 1.º ciclo é prematuro
Mas é preciso cuidado para não criar uma penumbra sobre o tema. Fundamental é pensar na idade da criança e perceber quando é que tem capacidade para apreender questões relacionadas com a sexualidade.
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