910kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Arroz de cabidela, lapas, posta maronesa e outros destaques do Festival Nacional de Gastronomia de Santarém

São já 43 edições a dar a provar Portugal e é assim que continua até 27 de outubro. 12 restaurantes, mais cinco dias e muitos petiscos e doçaria a acompanhar, de norte a sul e ilhas.

O Festival Nacional de Gastronomia de Santarém está de volta à Casa do Campino, na capital ribatejana, para a 43.ª edição. Com o mote “Tradição com Sabor a Futuro”, esta ano, aquele que é um dos maiores festivais gastronómico do país, convida o público a descobrir Santarém enquanto prova Portugal, até dia 27 de outubro. O que há para comer por lá? De norte a sul, e ilhas, são 12 os diferentes restaurantes que celebram a gastronomia.

É pelo mar que se começa. Depois de no ano passado os Açores não terem estado representados no festival, este ano é a Casa de Pasto José do Rego, vinda diretamente de São Miguel, que o faz. Daquelas águas, há lapas à regional com limão, cracas com sabor a mar e polvo, à regional também. Já por terra, não faltam o chouriço, a morcela com ananás, a alcatra e o cabrito. Ainda pelas ilhas, há lapas mais a sul, Do Dia P’ra Noite na Madeira, regadas com limão e a acompanhar o milho frito, a espetada em pau de loureiro, o peixe espada com banana e maracujá e, claro, o bolo do caco. Tudo acompanhado por um copo de Barricas tinto.

Chefs on Fire pop-up Santarém: fogo, comida e música no Ribatejo

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Vindos para o continente, o mar continua na Nazaré, com o restaurante Aleluia, o mais antigo daquela vila, a servir os crocantes jaquinzinhos e petingas, o pequenos camarões da Costa, as amêijoas, as zamburinhas e o choco frito à Setúbal. A sul, o Alentejo está representado por Elvas, com as migas de tomate, o cachaço de boi estufado com cenoura e o rabo de boi estufado do Carnalentejana, e por Évora, com o Lampião que só já existe no Festival Nacional de Gastronomia de Santarém. Por cá há 36 anos, Francisca Garcia oferece a sopa de cação, a carne de alguidar, os pézinhos de coentrada, os ovos com espargos, o casadinho de batata — uma sandes de duas rodelas de batata com uma roda de paio no meio — e uma sericaia com ameixa.

As lapas Do Dia P'ra Noite, o restaurante que representa a Madeira no festival

A caminho do norte, o Mosteiro do Leitão, na Batalha, estreia-se no festival com, claro, o leitão da Bairrada e, em Coimbra, o restaurante Temudu’s aposta na carne com uma amanteigada posta maronesa, o presunto de Chaves, a chanfana regional, a alheira de caça e um maranho de cabra. De Arouca, a Casa Caetano oferece rabo de boi, vitela com batatas e costeleta da Vazia, de Vila Real, o Costa apresenta os pratos típicos da região, com a covilhete com recheio de vitela, a dobrada com vitela maronesa e enchidos de Trás os Montes, as mãozinhas de vitela maronesa com grão de bico, o cabrito assado no forno e a alheira, de fabrico próprio, de Bragança, o Académico serve javali com castanhas e vitela mirandesa, e de Boticas, o Tentações da Montanha aposta nos petiscos com o picapau com cogumelos e presunto, os rojões e a costeleta com vinho e alho.

Por fim, chega o Torres, um dos mais antigos a marcar presença neste festival. Quem cá vem procura o arroz de cabidela mas o restaurante o Minho oferece também cabrito assado no forno, alheira de perdiz, pataniscas de bacalhau, polvo e soufflé de doce de leite.

O Festival Nacional de Gastronomia de Santarém conta ainda com doçaria, fumeiro, artesanato e vinhos

A 43.ª edição do Festival Nacional de Gastronomia de Santarém teve início a 17 de outubro, com a cerimónia de abertura a distinguir o chef Rodrigo Castelo, com uma estrela Michelin no Ó Balcão, com a entrega da Medalha de Ouro da cidade pelo seu contributo para a valorização da gastronomia local e nacional. É essa que se apresenta até dia 27 de outubro das 12h00 às 24h00. A entrada tem o valor de 2,50 euros por pessoa, mas é gratuita durante os dias da semana até às 18h00. Para além dos 12 restaurantes, o festival conta ainda com doçaria, artesanato, vinhos, fumeiros e showcookings, distribuídos pelos vários espaços da Casa do Campino.

2Monkeys, Desarma, Sála e Ó Balcão. Os 4 restaurantes que conquistaram a primeira estrela Michelin

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.