O nome mais conhecido é o Ozempic, um fármaco inicialmente desenhado para tratar diabetes e que de repente começou a ter uma procura gigantesca porque se descobriu que ajudava a perder peso numa altura em que a obesidade se transformou num problema de saúde pública e a obsessão com corpos esbeltos faz parte da nossa cultura de massas. Mas não será que estamos a seguir um caminho perigoso? Aparentemente não. Há cada vez mais cientistas a defender que fármacos da família do Ozempic representam até uma das principais inovações científicas das últimas décadas, uma evolução capaz de mudar a forma como lidamos com dezenas de doenças. É sobre isso que queremos falar no Contra-Corrente de hoje.

Entre as 10h10 e as 12h00 pode dar a sua opinião e falar em direto com José Manuel Fernandes e Helena Matos. Basta inscrever-se ligando para o 910024185. Pode também enviar mensagens de voz gravadas, com menos de 2 minutos, por Whatsapp para o 910024185. Se preferir, pode fazer neste artigo um comentário escrito, que será lido no ar. E pode ainda enviar um e-mail com a sua opinião para ouvinte@observador.pt.

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