“Buraka é o apurar da diversão”, diz Riot, membro da banda. O álbum em nome próprio está à venda a partir de segunda-feira (23 de junho) e, na primeira entrevista do grupo ao Observador, antecipamos o que aí vem. Para além da marca Kuduro, há Zouk Bass para ouvir e dançar – um ritmo mais lento, conhecido como kizomba, porque a génese de Buraka é “experimentar coisas novas”.

O documentário “Off the Beaten Track”, que acompanha as viagens de Buraka Som Sistema por vários países, é um dos assuntos abordados, tal como a experiência dos concertos ao vivo e o público, que já não se estende só aos mais jovens. Há pais a dançar com os filhos ao ritmo da banda, e senhoras idosas nas festas da aldeia também não escapam. “A diversão é sobrevalorizada, tal como os filmes cómicos que nunca ganham óscares. E é muito mais difícil fazer rir do que fazer chorar”, dizem. Então que venha a diversão e a festa, para ver e ouvir esta tarde, a partir das 18 horas.

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