O Ministério Público arquivou o caso da tragédia no Meco, referente à morte de seis jovens, na madrugada de 15 de dezembro, concluindo não haver indícios de crime e ilibando João Miguel Gouveia, único sobrevivente da tragédia, noticiam o Correio da Manhã e o DN nesta sexta-feira.
Segundo estes jornais, o relatório final da Polícia Judiciária (PJ) tem mais de 600 páginas e detalha ao pormenor as praxes praticadas na referida Universidade, mas acaba por concluir que a tragédia de 15 de dezembro foi um acidente, quando uma onda arrastou os seis jovens, deixando apenas João Miguel Gouveia, o dux da Universidade Lusófona, com vida.
Devido a pressão por parte dos pais das vítimas mortais, um inquérito-crime foi aberto um mês depois do acidente. Na semana passada, a PJ enviou ao Ministério Público os dados finais relativos à investigação da tragédia, onde propunha que o processo fosse arquivado. Não se apurou que João Miguel Gouveia, o único sobrevivente, tivesse alguma responsabilidade na morte dos seis jovens, conta o jornal.