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PEDRO RUAS

PEDRO RUAS

A nobreza de fazer o bem

Dar a conhecer e premiar os atos altruístas e que beneficiam a sociedade é o objetivo da iniciativa criada pela Nobre.

Foi em 2013 que a marca Nobre, tão conhecida dos portugueses, criou a Nobre Casa de Cidadania. O projeto, que atua no âmbito da sensibilização e educação para a cidadania, dedica-se a promover o exemplo individual como impulsionador da melhoria cívica do indivíduo e da sociedade.

Através da identificação, do reconhecimento público e da divulgação, esta iniciativa tem como objetivo homenagear os cidadãos anónimos autores de Atos Nobres e, assim, estimular e motivar o exercício da cidadania.

Um Ato Nobre é qualquer ação que seja realizada em benefício de terceiros, sem qualquer interesse pessoal, profissional ou familiar e que reflita o caráter de quem a pratica. Assim, para ser considerada um Ato Nobre, a ação tem de ser altruísta, mostrar desprendimento e refletir uma ou várias características de humanidade, como honestidade, integridade, lealdade, dignidade, justiça, honra, humildade, coragem, respeito ou compromisso cívico.

Os Atos Nobres de 2024

Mais do que uma homenagem, a distinção de “Cidadão Nobre” dá a conhecer a história de pessoas e comunidades reais e, por isso, há que destacar os nomes daqueles que fizeram a diferença. Em 2024, foram 12 os cidadãos distinguidos pela Nobre Casa de Cidadania:

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Pedro Bento

Percorreu 10.000 quilómetros de bicicleta, pela segunda vez, para angariar fundos para ajudar crianças de Almeirim, a sua terra natal, e do Nepal, após um terramoto devastador.

Joana Bacelar

Presta apoio a diversas comunidades, coordenando inúmeros projetos e atividades através do Departamento Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Além disso, promove uma cultura de paz e sustentabilidade, tendo sido reconhecida pela Organização Mundial do Movimento Escutista com o prémio “Herói Mensageiros da Paz”.

Mafalda Castro

É Diretora do Centro Social e Paroquial São Francisco de Paula (IPSS) e conseguiu manter a instituição aberta durante uma severa crise financeira e logística. Nunca abdicou do apoio contínuo a famílias, idosos isolados e pessoas em situação de sem-abrigo.

Susana Lemos

Presidente da Associação Turma Solidária, coordena a preparação e distribuição semanal de refeições para cidadãos em situação de sem-abrigo, em Cascais. Além disso, acompanha de perto vítimas de violência doméstica e ajuda-as no processo de separação e na procura de novas habitações, fornecendo equipamentos e suporte financeiro.

Miguel Dams

Criou a PT Aid, um grupo informal de ajuda humanitária à Ucrânia. Desde o início da guerra, já enviou mais de 500 toneladas de bens de primeira necessidade para diversas localidades ucranianas, dando um apoio essencial às populações afetadas.

Mónica Amorim

Fundadora do Mercadão Solidário, organizou um sistema eficaz de recolha e entrega de bens a pessoas necessitadas. Esta iniciativa continua a beneficiar muitas famílias, melhorando significativamente as suas condições de vida.

Fernando Correia

Dedica-se a recondicionar e recuperar equipamentos eletrónicos, que depois doa a crianças e famílias cadenciadas. Além de tecnologia, oferece alegria e esperança aos que mais precisam, sempre com a presença da sua cadela Hoshi.

Manuela Gomes

Responsável pelo grupo informal “Pelos pobres e sem-abrigo de Coimbra”, tem ajudado a população carenciada da cidade, através da distribuição de bens alimentares e de primeira necessidade.

Tiago Marques

Em conjunto com a irmã, reativou o Clube Desportivo de Penaverde, permitindo que cerca de 70 crianças pratiquem desporto nesta localidade do Município de Aguiar da Beira.

Cátia Sofia Silva

Fundadora da Associação Supera_te, apoia mulheres em relações abusivas e vítimas de violência doméstica por todo o país, incluindo nas regiões autónomas. Através de parcerias com instituições públicas, nomeadamente a PSP, intervém na sensibilização e prevenção de situações de abuso, oferecendo um suporte vital às vítimas.

Bárbara Silva

Iniciou a sua ação com o apoio à população em situação de sem-abrigo no Porto. Mais tarde, fundou a Associação Coração Na Rua, que conta com mais de 200 voluntários e dá assistência essencial a muitas pessoas, promovendo a dignidade e a solidariedade.

Teresa Amorim

Voluntária nas Oficinas de São José no Porto, apoia jovens vítimas de abuso parental e violência doméstica. Num gesto tocante, convidou todas as crianças da instituição para se sentarem à mesa no dia do seu casamento, exemplificando o seu compromisso com a inclusão e o amor ao próximo.

Depois de mais de 10 anos a divulgar e homenagear as boas ações, a Nobre Casa de Cidadania quer continuar a dar destaque a quem pratica o bem. Por isso, se conhece alguém que, pelas suas ações altruístas, merece ser distinguido, proponha um Ato Nobre e ajude a acrescentar mais nomes à história deste projeto.

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