894kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Colaboração: Ponto sem retorno

Comunicar, conectar e colaborar são três verbos dominantes nos ambientes de trabalho atuais. Conheça estes e outros destaques da terceira talk da série “Uma (R)evolução Digital - Um guia para PME’s”.

Ao longo dos últimos dois anos, a transformação digital acelerou para níveis que superam as melhores previsões dos analistas. Impulsionada pela crise pandémica, a adoção de tecnologias de informação e comunicação permitiu reinventar a realidade laboral das pessoas, um pouco por todo o mundo. “Mas há empresas mais céleres do que outras”, começou por salientar António Maia, Head of Workplace da Claranet, na abertura da conversa com Paula Fernandes, Modern Work & Security BG Lead da Microsoft, e João Miguel Santos, da Rádio Observador, orientada para o tema da colaboração como protagonista dos novos modelos de trabalho, sejam híbridos ou remotos.

“Ajudar as pessoas a encontrar as competências ideias para serem a sua melhor versão neste novo paradigma.”
Paula Fernandes, Modern Work & Security BG Lead, Microsoft

“Há muitos clientes interessados em estruturar o trabalho híbrido”, referiu António Maia, destacando dois pontos essenciais, “garantir a mesma experiência aos colaboradores, as mesmas interações, o acesso aos mesmos dados, quer estejam no escritório ou em qualquer outro lado.”

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Paula Fernandes, Modern Work & Security BG Lead, Microsoft

Produzido pela Microsoft, com dados referentes a mais de 30 mil pessoas em 31 países, o Índice de Tendências no Trabalho demonstra que a flexibilidade nas opções de trabalho é desejada por 73% dos colaboradores, ao passo que 67% desejam mais colaboração entre equipas e líderes. “E 41% afirmaram que, caso não encontrassem essa flexibilidade na empresa, estariam dispostos a sair”, acrescentou Paula Fernandes, sublinhando que “é preciso repensar o papel do escritório, repensar a cultura e o capital social além da dimensão física.”

CC: comunicação e colaboração

A Modern Work & Security BG Lead da Microsoft esclareceu que esta é uma excelente oportunidade para repensar o escritório a partir de dois ângulos: “repensar a tecnologia orientando-a para a colaboração e comunicação e reimaginar o espaço físico para o trabalho em equipa e a ideação.”

Além do investimento em tecnologia, é preciso garantir a plena adoção na organização e capacitar as equipas em termos de competências digitais. “Reimaginaram-se processos, redefiniram-se atividades, a forma como nos relacionamos – equipas, clientes, parceiros, stakeholders, fornecedores – mudou e há uma consolidação que vai continuar”, explicou Paula Fernandes. A experiência física do trabalho junta-se à digital numa mistura que traduz bem a noção de que, neste século, independentemente do setor de atividade todas as empresas são empresas tecnológicas.

Comunicar com eficácia é chave para o sucesso de qualquer projeto. Por isso, ferramentas de comunicação e colaboração como o Teams e o Microsoft 365 são fundamentais, não só pela componente de chat, partilha de vídeos e webinars, mas também pelo facto de permitirem trabalhar com os dados, tendo acesso à mesma informação.

Além disso, “há sistemas de apoio que ajudam a ter melhores experiências de ajustadas à era híbrida do trabalho como o Microsoft Viva”, exemplificou Paula Feranandes, “onde se encontram recursos, planos de formação e insights que ajudam as pessoas a privilegiar o bem-estar para que tenhamos produtividade sustentável a longo prazo.”

A disseminação das Microsoft Power Apps, que permitem criar aplicações de forma fácil e rápida, mesmo para quem não tem conhecimentos de programação, é mais um excelente indicador. Automatizar processos rotineiros e demorados mostra-se como o melhor caminho para ganhar tempo de qualidade que pode ser aproveitado para tarefas de valor acrescentado.

TT: tecnologia e talento

A deslocalização do ambiente de trabalho de acordo com a conveniência dos colaboradores parece ter tido impacto no bem-estar, no desenvolvimento de competências e na cultura das empresas, numa altura em que a competição pelos melhores talentos é crescente.

A cultura centrada na experiência do colaborador é apontada pelo Head of Workplace, da Claranet, como um aspeto fulcral reforçando a necessidade de apostar em “programas complementares na adoção da tecnologia, de comportamentos de segurança, de cuidados a ter na partilha de informações.”

Com o tema do bem-estar no topo da agenda, a tecnologia tem de chegar a todos e deve ser pensada de modo inclusivo com foco nas pessoas, ajudando-as a desenvolver os seus planos de desenvolvimento pessoal.

“Trabalhar o equilíbrio entre produtividade e o bem-estar é fundamental para estarmos felizes e mais ligados à missão das nossas empresas.”
António Maia, Head of Workplace, Claranet 

Uma abordagem criteriosa vai ser fundamental para atrair e reter talentos daqui para a frente. A possibilidade de escolher a opção mais conveniente, repartindo a semana de trabalho entre home office e escritório na empresa, é vista como um benefício pelos colaboradores. O trabalho híbrido é visto por muitos como a melhor solução pelos que preferem um horário flexível e adaptável à dinâmica familiar.

António Maia, Head of Workplace, Claranet

Para outros pode ajudar a mitigar a solidão e desligamento sentidos quando ficam longos períodos, sem contacto com os colegas no ambiente do escritório. A flexibilidade nos modelos de trabalho é atualmente uma condição decisiva para atrair e reter talentos, embora nem todas as funções possam transitar para modelos híbridos ou remotos.

O modelo de trabalho híbrido promove o aumento da produtividade e revitaliza a força de trabalho, ao mesmo tempo que consegue reduzir custos, contribuindo para a melhoria do bem-estar com impacto no recrutamento e na retenção de talentos.  Talvez por isso, 90% das organizações em todo o mundo revelam planos para implementar o trabalho híbrido no pós-pandemia, segundo um relatório da McKinsey.

Em jeito de conclusão, Paula Fernandes sublinhou a importância de “ajudar as pessoas a encontrar as competências ideias para serem a sua melhor versão neste novo paradigma.” O conforto proporcionado pela tecnologia e a autonomia na gestão de tempo tem forte impacto na felicidade, melhoram o trabalho em geral, geram maior entusiasmo e mais eficiência. António Maia concluiu, dando ênfase ao desafio de “trabalhar o equilíbrio entre produtividade e o bem-estar, que é fundamental para estarmos felizes e mais ligados a missão das nossas empresas.”

O desenvolvimento de soft skills, mais comunicação, escuta ativa, competências digitais, sensibilidade para as necessidades individuais e lideranças mais empáticas completam os take-aways da terceira conversa da iniciativa Uma (R)evolução Digital – Um guia para PME’s, desenvolvida em parceria com a Microsoft, em trono de quatro temas essenciais: Segurança, Cloud, Colaboração e Power Platform + Dynamics 365. Em cada episódio, o Observador estreia uma talk de um convidado para falar sobre cada tema e um debate com especialistas para analisar as diferentes questões a partir das suas experiências.

O tema em destaque no próximo episódio será Power Platform + Dynamics 365, na conversa marcada para dia 31 de Maio, às 17h00, nas plataformas do Observador.

Esta é uma iniciativa do Observador e da Microsoft.

Conteúdo produzido pelo ObservadorLab. Para saber mais, clique aqui.

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.