888kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

epa11614968 Republican presidential candidate Donald Trump delivers remarks at the Israeli American Council (IAC) Conference at the Washington Hilton in Washington, DC, USA, 19 September 2024.  EPA/WILL OLIVER
i

Magnata vai ter de escolher personalidades que estejam habituadas e dispostas a liderar com o seu temperamento

WILL OLIVER/EPA

Magnata vai ter de escolher personalidades que estejam habituadas e dispostas a liderar com o seu temperamento

WILL OLIVER/EPA

Leais, alinhados com o trumpismo e as incógnitas Robert F. Kennedy e (sobretudo) Musk. Quem serão os rostos da nova administração Trump?

Diplomacia, economia, saúde e o novo procurador. Trump tem até janeiro para compor a sua nova administração, mas já há circulam nomes. Robert F. Kennedy e Elon Musk entre as principais incógnitas.

Após a vitória estrondosa do Partido Republicano nas eleições presidenciais desta terça-feira, começou a movimentação nos bastidores — bem como os rumores. O Presidente eleito dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, terá uma importante tarefa até 20 de janeiro, dia em que tomará posse: escolher quem serão os rostos que vão compor a sua administração. Entre antigos aliados a republicanos influentes, precisa de definir com quem vai trabalhar nos próximos quatro anos: para já demorou menos de 48 horas a anunciar o primeiro nome: Susie Wiles será a sua chefe de gabinete.

O nome de Wiles, a chefe de campanha de Trump, já tinha sido apontado como o nome mais provável para chefe de gabinete, por seis fontes republicanas à NBC. Confirmação feita e Wiles torna-se assim a primeira mulher a ocupar este cargo na Casa Branca. “A Susie Wiles ajudou-me a alcançar uma das maiores vitórias políticas na história norte-americana e foi uma parte integral das minhas duas campanhas bem-sucedidas, de 2016 e 2020”, afirmou Trump, num comunicado, citado pela BBC.

Anunciado primeiro nome da administração Trump: Susie Wiles será chefe de gabinete

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Falta tudo o resto. Nomes não faltam. Falta saber quem escolherá Trump e quem vai aceitar.

No mandato entre 2016 e 2020, a relação de Donald Trump com vários rostos da sua administração não foi fácil. Poucos foram aqueles que aguentaram os quatro anos no cargo, fruto de divergências com o Presidente. Com pouca tolerância para críticas e um carácter imprevisível, o magnata vai ter de escolher personalidades que estejam habituadas e dispostas a liderar com o seu temperamento. Há, no entanto, muitos republicanos e até independentes que já demonstraram interesse em trabalhar com ele.

O Presidente eleito já deixou até algumas pistas sobre as suas possíveis escolhas, mas nenhuma está fechada. Uma coisa é certa: Donald Trump já assegurou que não vai colocar membros da família na sua administração. De resto, as possibilidades são múltiplas — e vão desde o líder do Space X, do X e da Tesla, Elon Musk, que contribuiu ativamente para a campanha, até Mike Pompeo, um dos poucos rostos da antiga administração que deseja voltar a estar ao seu lado na Casa Branca.

Trump já garantiu que não vai escolher membros da sua família para a sua administração

AFP via Getty Images

Secretário de Estado: há um favorito e três potenciais nomes

É um dos cargos a que o mundo vai estar mais atento e que pode ajudar a desvendar que posicionamento é que o Presidente vai tomar em termos geopolíticos nos próximos quatro anos: o de chefe da diplomacia. Donald Trump adota a máxima de America First (América em Primeiro Lugar) e o secretário de Estado deverá defender ideias de isolacionismo e de “paz através da força”. O responsável por esta pasta terá, não obstante, de gerir duas guerras: a da Ucrânia, que o magnata prometeu terminar em 24 horas, e a do Médio Oriente.

Entre os nomes que se falam para o cargo está o de Richard Grenell, um aliado leal de Donald Trump e da fação mais à direita do Partido Republicano, ainda que seja uma figura vista como conciliadora entre outras correntes. Foi embaixador na Alemanha, ex-diretor interino dos serviços secretos nacionais norte-americanos e um dos enviados especiais norte-americanos nas negociações de paz entre a Sérvia e o Kosovo.

O filho do Presidente eleito, Donald Trump Jr., já deixou rasgados elogios ao antigo embaixador, segundo o Washington Post. “O seu nome surge em vários níveis altos. Está com a base [eleitoral]. É provávelmente o único embaixador que contou a verdade”. O New York Times conta que Richard Grenell, que poderá ser o primeiro secretário de Estado abertamente gay, terá dito a aliados que Donald Trump já lhe prometeu o lugar. Mas o seu nome também está na berlinda para ser Conselheiro de Segurança Nacional. 

epa08460192 (FILE) - US ambassador to Germany Richard Allen Grenell attends the New Year's reception of the German federal President for the Diplomatic Corps at the Bellevue Palace, the German presidents' official residence, in Berlin, Germany, 14 January 2019 (reissued 02 June 2020) German media reports on 02 June 2020 state Richard Grenell has resigned from his post after some two years. Grenell's post will be temporarily taken over by his deputy, Robin Quinville.  EPA/ALEXANDER BECHER *** Local Caption *** 55888403

Antigo embaixador norte-americano na Alemanha, Richard Grenell, o nome mais bem colocado para suceder a Antony Blinken

ALEXANDER BECHER/EPA

Sobre a Ucrânia, tema que deve dominar o início do mandato, Richard Grenell já admitiu, numa entrevista à Bloomberg, ser a favor da criação de “regiões autónomas” em territórios ucranianos, ainda que não tenha detalhado de que forma é que seriam criadas. Opõe-se igualmente à entrada de Kiev na NATO e não se inibe de deixar duras críticas aos aliados por não contribuírem para os gastos da organização militar.

Para o cargo, está também em cima da mesa o nome de Marco Rubio, senador da Flórida, que se zangou com Donald Trump mas que entretanto se reconciliou com o magnata. Com raízes cubanas, o responsável é bastante crítico da China, do Irão e até da RússiaÉ um nome mais moderado e que elogia frequentemente a liderança ucraniana, ainda que também defenda o fim do conflito entre Kiev e Moscovo.

Na corrida, também está Robert O’Brien, que serviu como o último conselheiro de Segurança Nacional no primeiro mandato Trump e que é a favor do apoio militar à Ucrânia, apesar de considerar “provocador” que o país integre a aliança transatlântica. É também bastante próximo do governo israelita e assegurou que se recusa a “negociar com os terroristas do Hamas”. À Fox News, já garantiu: “Claro” que aceitaria ser secretário de Estado.

Há ainda a possibilidade de Donald Trump escolher para chefe de diplomacia Bill Hagerty, o seu companheiro em torneios de golfe. O antigo conselheiro económico de George W. Bush, ex-embaixador do Japão durante o primeiro mandato do Presidente eleito e atual senador do Tennessee adota um tom bastante crítico da China. No Senado, votou contra o pacote financeiro e militar que os Estados Unidos acabaram por enviar para a Ucrânia em meados de abril.

epa10295116 US senator Marco Rubio, who was re-elected to the United States Senate, speaks during his Election Night Party in Miami at the Hilton Miami Airport Blue Lagoon in Miami, Florida, USA, 08 November 2022.The US midterm elections are held every four years at the midpoint of each presidential term and this year include elections for all 435 seats in the House of Representatives, 35 of the 100 seats in the Senate and 36 of the 50 state governors as well as numerous other local seats and ballot issues.  EPA/CRISTOBAL HERRERA-ULASHKEVICH  EPA-EFE/CRISTOBAL HERRERA-ULASHKEVICH epa08647211 US National Security Advisor Robert O'Brien speaks during a press briefing at the White House, in Washington, DC, USA, 04 September 2020.  EPA/Chris Kleponis / POOL GettyImages-2162341064

Marco Rubio (à esquerda), Robert O'Brien (ao centro) e Bill Hagerty (à direita) são três nomes na corrida para ser secretário de Estado

CRISTOBAL HERRERA-ULASHKEVICH/EPA

Secretário da Defesa: um regresso à administração Trump ou um antigo segundo tenente?

É um dos poucos rostos da primeira administração que poderá transitar para a segunda. Mike Pompeo foi o último secretário de Estado do primeiro mandato Trump e está bem cotado para se tornar o próximo secretário da Defesa norte-americano. É defensor, segundo a Reuters, de uma abordagem de apoio sem limites a Israel e à Ucrânia, ao mesmo tempo que critica duramente o Irão e a Rússia.

Em termos políticos, Mike Pompeo, antigo diretor da CIA, pensou competir nas primárias republicanas, desafiando pelo meio Donald Trump. No entanto, o antigo secretário de Estado voltou atrás, preferindo manter uma boa relação com o magnata. O seu nome também está na calha para outros cargos ligados com diplomacia, segurança nacional ou mesmo dentro dos serviços de informações.

Para o cargo surge ainda o nome de Mike Waltz. O atual congressista da Flórida, que foi reeleito esta terça-feira, teve uma carreira militar, chegando a segundo tenente, antes de entrar no meio político. Já admitiu publicamente que está interessado nas funções. “Trabalhei no Pentágono. Trabalhei na Casa Branca e agora em comissões. Servi as forças armadas durante 27 anos. Aconselhei Trump em assuntos de segurança nacional.”

epa08933372 (FILE) - US Secretary of State Mike Pompeo speaks during a press conference during NATO foreign ministers meeting in Brussels, Belgium, 20 November 2019 (reissued 12 January 2021). The US State Separtment on 12 January 2021 announced that State Secretay Mike Pompeo's trip to Belgium has been cancelled. The trip was scheduled for 13-14 January.  EPA/OLIVIER HOSLET *** Local Caption *** 55648040 GettyImages-1200176720

Mike Pompeo e Mike Waltz estão na corrida para liderar o Pentágono

OLIVIER HOSLET/EPA

Presença assídua nos meios de comunicação social, onde comenta assuntos da atualidade e apoia de forma acérrima Donald Trump, Mike Waltz defende que os Estados Unidos da América devem tomar uma atitude assertiva face aos três principais inimigos: China, Irão e Rússia. Contudo, faz questão de realçar que os EUA não devem dar “cheques em branco” a Kiev.

Secretário do Tesouro: um bilionário ou um defensor de uma guerra comercial com a China

Angariou 50 milhões de dólares (cerca de 47 milhões de euros) para a campanha de Donald Trump nestas presidenciais. O gestor financeiro e bilionário John Paulson é o nome mais bem colocado para liderar o Departamento de Tesouro. De acordo com a Reuters, já manifestou interesse no cargo e já o terá dito aos aliados do Presidente eleito.

Em termos económicos, John Paulson é um forte defensor do corte das despesas federais. “Todos estes subsídios fiscais para energia solar, eólica são ineficientes e antieconómicos”, disse o gestor financeiro em entrevista ao Wall Street Journal, agitando uma das suas principais bandeiras. Destacou igualmente que está disposto a trabalhar com Elon Musk, de modo a reduzir as despesas públicas.

GettyImages-2180508206

John Paulson poderá ser o próximo secretário do Tesouro

Getty Images

Robert Lighthizer é outro dos nomes na lista para ser secretário do Tesouro. Já foi representante comercial dos Estados Unidos na primeira administração Trump, sendo um dos poucos que manteve o cargo durante quatro anos. Defende políticas protecionistas e, quando Donald Trump foi Presidente, foi um dos principais impulsionadores da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, assim como da renegociação do acordo da NAFTA, o Tratado Norte-Americano de Livre-Comércio, que os EUA tinham assinado com o Canadá e o México.

Se for eleito para o cargo em 2024, é muito provável que Robert Lighthizer mantenha as mesmas políticas. O seu nome também está a circular para o Departamento do Comércio.

Também Scott Bessent, investidor e que já aconselhou Donald Trump na área económica, estará a fazer contactos para chegar a secretário do Tesouro. Segundo o Financial Times, admitiu que vai fazer “o que quer que o Presidente Trump lhe peça”. Dador para a campanha republicana nestas presidenciais, acredita numa política comercial virada para o isolacionismo, assim como num estado mínimo.

epa08492313 US Trade Representative Robert Lighthizer speaks at a Senate Finance Committee hearing on the 2020 Trade Policy Agenda, at Capitol Hill in Washington, DC, USA, 17 June 2020.  EPA/Anna Moneymaker / POOL GettyImages-2155831262

Robert Lighthizer (à esquerda) e Scott Bessent (à direita) estão na calha também para secretário do Tesouro

Anna Moneymaker / POOL/EPA

E depois há Musk. O papel de Elon Musk numa administração Trump é assunto que ainda não está completamente esclarecido, mas deverá ser integrado no Departamento do Tesouro, embora seja improvável que se converta no secretário da tutela. O Presidente eleito já prometeu atribuir um “papel na auditoria das despesas e regulamentos federais através de um Departamento de Eficiência Governamental”, sendo que o bilionário “terá provavelmente um lugar à mesa onde muitas dessas decisões que forem tomadas, dando-lhe a oportunidade de adaptar a política aos seus próprios interesses financeiros”.

epa11494799 Businessperson Elon Musk (C) attends Prime Minister of Israel Benjamin Netanyahu's address to a joint meeting of Congress in the chamber of the US House of Representatives on Capitol Hill in Washington, DC, USA, 24 July 2024. Netanyahu's address to a joint meeting of the US Congress comes amid a close 2024 US presidential election cycle. Thousands of pro-Palestinian protesters were expected to gather near the US Capitol when Netanyahu becomes the first leader to address the US Congress four times.  EPA/MICHAEL REYNOLDS

Elon Musk poderá ter um papel no Departamento do Tesouro

MICHAEL REYNOLDS/EPA

Secretário de Segurança Interna: três nomes, todos alinhados com a política migratória de Trump

Três nomes perfilam-se para o cargo de secretário de Segurança Interna. Aquele que, neste momento, parece ter mais hipóteses de vir a ocupar o cargo é Tom Homan, antigo diretor da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos da América. Defende as mesmas políticas restritivas na entrada de imigrantes do que Donald Trump. Foi um dos colaboradores do Projeto 2025 e já apoiou deportações em massa. Foi várias vezes visto durante ações de campanha e é considerado um aliado da ala mais à direita no Partido Republicano.

Outro dos potenciais secretários de Segurança Interna já esteve no cargo durante 14 meses. Chad Wolf foi o último responsável por aquela pasta na primeira administração Trump. Mas terá cometido um erro que poderá revelar-se fatal à lealdade que deveria ter prestado ao Presidente eleito: demitiu-se dias depois do ataque ao Capitólio. Ainda assim, partilha o espaço ideológico Presidente eleito.

Na corrida, está também Mark Green. Bastante leal ao Presidente eleito e também abertamente contra políticas migratórias flexíveis, o nome do antigo cirurgião das Forças Armadas norte-americano estará a ser ponderado para o cargo. Neste momento, é congressista e lidera a Comissão de Segurança Interna na Câmara dos Representantes norte-americana.

GettyImages-2023660849 GettyImages-1227725062 GettyImages-1915664871

Tom Homan (à direita), Chad Wolf (ao centro) e Mark Green (à direita) na calha para se tornarem secretário de Segurança Interna

Bloomberg via Getty Images

Secretário da Saúde e Serviços Humanos — Robert F. Kennedy é o grande favorito, mas a corrida tem um experiente governador

Era uma terceira escolha no boletim de voto para estas presidenciais. Robert F. Kennedy Jr., sobrinho do antigo Presidente John F. Kennedy, tinha previsto concorrer a estas eleições. A sua retórica populista durante a pandemia da Covid-19 fizeram com que entrasse em rota de colisão com os democratas, partido do tio e no qual se tinha filiado há décadas. A meio da campanha, RFK decidiu desistir — e apoiar a candidatura de Donald Trump, dando-lhe um importante trunfo e expandindo a sua base eleitoral.

RFK pode ser agora recompensado pela desistência com o cargo que tem na mira: o de secretário da Saúde e dos Serviços Humanos. Donald Trump já prometeu que o recompensaria com um “grande cargo na administração”. E este é o mais desejado por Robert F. Kennedy, ainda que a sua posição abertamente contra a vacinação possa ser um entrave para muitos republicanos.

Ciente dessa tendência, a retórica antivacinas abrandou na reta final da campanha. Após a vitória de Donald Trump nas eleições, Robert F. Kennedy foi ainda mais vocal e, num périplo em vários meios de comunicação sociais norte-americanos, passou a mensagem de que não “iria retirar as vacinas” do serviço de saúde norte-americano. “As pessoas devem ter o direito à escolha e essa escolha deve ser informada. Vamos garantir que existem estudos científicos seguros e que as vacinas são eficazes”, prometeu.

Entre vários nomes sondados, há um, além de RFK, que se destaca para o Departamento da Saúde e dos Serviços Humanos: o de Bobby Jindal. Ex-membro da Câmara dos Representantes e antigo governador do Louisiana, é o líder do Center for a Healthy America, um organismo com ligações aos republicanos que divulga as principais ideias do partido na área da saúde pública.

epa11077888 Independent US presidential candidate Robert F. Kennedy Jr participates in a campaign in downtown Atlanta, Georgia, USA, 14 January 2024. Kennedy, a former Democratic Party candidate, is working to gain ballot access in key battleground states.  EPA/ERIK S. LESSER

Robert F. Kennedy (à esquerda) e Bobby Jindal (à direita) podem converter-se no próximo Secretário da Saúde e Serviços Humanos

ERIK S. LESSER/EPA

Bobby Jindal tem bastante experiência acumulada e até já esteve no Departamento de Saúde, com um cargo menor, durante o segundo mandato de George W. Bush. Experiência não lhe falta para o cargo e mantém boas relações com a ala mais à direita no Partido Republicana.

Procurador-geral: convertido ao trumpismo é o favorito

Quando chegam à Casa Branca, os novos Presidentes elegem o novo procurador-geral norte-americano. Na nova administração, este cargo será mais importante do que nunca. O motivo? Os processos judiciais de que Donald Trump é alvo. Assim, o magnata deverá escolher um aliado e alguém em quem sabe que poderá confiar nos próximos anos. 

Este perfil parece encaixar em Mike Lee. O ex-senador do Utah foi um dos convertidos ao fenómeno Trump dentro do Partido Republicano: recusou a votar no magnata em 2016, mas, ao longo do tempo, foi transformando-se num dos seus apoiantes mais ferrenhos. Apoiou a tentativa de reverter as eleições de 2020 e também terá tido um papel na divulgação de teorias de conspiração sobre o ataque ao Capitólio. Os que estão próximo do Presidente eleito acreditam, segundo o Politico, que será o eleito.

Há ainda outro nome na corrida: o de Jeff Clark. O ex-vice-procurador da Divisão do Ambiente e Recursos Naturais do Departamento de Justiça dos Estados Unidos também é bastante fiel a Donald Trump. Também tentou ajudar o Presidente eleito norte-americano no processo de reversão dos resultados das eleições presidenciais de 2020.

GettyImages-1217135681 GettyImages-1258668189

Mike Lee (à esquerda) e Jeff Clark (à direita) podem ser o próximo procurador-geral dos EUA

Getty Images

Em cima da mesa, para o cargo de procurador-geral, também terá estado o nome de John Ratcliffe, antigo congressista e antigo diretor dos serviços secretos norte-americanos entre 2020 e 2021. Mas, de acordo com a Reuters, Donald Trump terá preferido atribuir-lhe o cargo de diretor da CIA.

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.