Cabe um mundo nas salas de aula da Universidade Europeia. Aqui, leciona-se Gestão, Direito, Desporto, Saúde, Turismo, Hospitalidade, Marketing, Comunicação, Design e Tecnologia. Há seis anos que a instituição se tem consolidado como uma referência no panorama nacional do ensino superior privado. Fora das salas de aula, cabe outro mundo. O das possibilidades, que se ergue assim que a formação se conclui.
Por estes dias, e terminados que estão os exames nacionais, muitos jovens decidem o seu rumo e o seu futuro académico. Na Universidade Europeia, o formando é sempre a prioridade. «Temos um modelo de ensino que coloca o estudante no centro», explica Antónia Correia, diretora da Faculdade de Turismo e Hospitalidade. Esta é uma das quatro faculdades que integram a Universidade Europeia, juntando-se a Faculdade de Ciências Empresariais e Sociais, a Faculdade de Ciências da Saúde e do Desporto, e a Faculdade de Design, Tecnologia e Comunicação. A mesma responsável acrescenta que a Universidade Europeia está amparada com um corpo docente, cujo objetivo é «formar profissionais capazes de surpreender e melhorar o nosso país», revela Antónia Correia.
Luís Vilar, o diretor da Faculdade de Ciências da Saúde e do Desporto, ressalva outras valências, como «um modelo académico assente em práticas pedagógicas ativas,
em permanente interação com entidades profissionais, onde a investigação confere evidência à decisão do estudante e a internacionalização permite formar profissionais globais», explica o professor de Futebol e Gestão de Clubes Desportivos, no ativo há quase década e meia.
Luís Vilar destaca ainda uma curiosidade que torna a Universidade Europeia num caso especial. «Por termos parte das nossas raízes na mais antiga instituição de ensino superior não pública em Portugal [o antigo Instituto Superior de Línguas e Administração], e por sermos, ao mesmo tempo, a mais jovem universidade do país, temos um corpo docente jovem, ágil e irreverente», conta.
Além destes ingredientes, Raquel Soares, docente há 12 anos e diretora da Faculdade de Ciências Empresariais e Sociais, reforça a capacidade desta casa, e das respetivas «metodologias inovadoras», em «fomentar o espírito empreendedor e sentido de responsabilidade dos estudantes, através de uma estreita colaboração com o mercado de trabalho e a sociedade civil, potenciando a formação de pessoas mais completas e profissionais de valor e com valores».
Quando pensa na Universidade Europeia, palavras como «disrupção, inovação e bem-estar» surgem-lhe de imediato. Aos jovens que estejam a pensar inscrever-se nesta universidade, no próximo ano letivo, dá-lhes um conselho: «Ao inscrever-se na Universidade Europeia está a obter um passaporte para uma viagem repleta de experiências, que vão além das salas de aula. É uma viagem abrangente e inclui a liberdade de decidir, e a responsabilidade e o compromisso com o conhecimento e com a sociedade civil», revela a docente.
Futuro risonho: a alta taxa de empregabilidade
Uma história de credibilidade e de sucesso também se faz com números. A Universidade Europeia oferece mais de 30 licenciaturas, quase dezena e meia de mestrados e três opções de doutoramento, além de ecléticas formações de executivos e pós-graduações, em regime diurno e pós-laboral. Transversal a esta equação, é a elevada taxa de empregabilidade de quem estuda num dos três campus da Universidade Europeia: o da Quinta do Bom Nome, o da Lispolis e o de Santos, este último com as formações em Marketing, Comunicação, Design e Tecnologia a decorrerem no IADE.
Na Faculdade de Turismo e Hospitalidade, essa taxa fixa-se nuns expressivos 98%. «O turismo é uma área de emprego capaz de absorver os nossos diplomados e que não sofre do síndrome da emigração. É um setor com múltiplas oportunidades», frisa Antónia Correia, diretora desta unidade.
Também na Faculdade de Ciências Empresariais e Sociais, o futuro tem-se mostrado risonho. «Segundo os últimos dados do Infocursos, temos uma taxa de empregabilidade acima dos 90%», explica a dean da unidade, Raquel Soares.
A proximidade com o mercado de trabalho é fulcral, mesmo antes de terminar o percurso académico, com estágios curriculares e extra-curriculares. «O facto de os nossos estudantes terem contacto com o mundo empresarial desde muito cedo, a nossa aposta no empreendedorismo jovem e o nosso apoio na geração de ideias inovadoras que acabam por resultar, até, em startups – que geram emprego – têm contribuído para a empregabilidade», explica a professora, referindo-se ao Innovation Lab, que reforçou esta faculdade no ano passado.
Luís Vilar, o responsável pela Faculdade de Saúde e Desporto, adianta a «diferenciação na prática pedagógica e na metodologia de ensino, negligenciada em grande medida pela universidade tradicional, tem um impacto elevado» na empregabilidade do aluno. O professor acrescenta, também, que a OCDE prevê «um crescimento de 40%» na empregabilidade do setor ao qual está ligado, até 2030.
As melhores memórias de universidade «mais à frente»
Porque uma universidade é, durante alguns anos, a nossa segunda casa, importa não descurar o lado social e interpessoal desta experiência académica. Quando questionada sobre as melhores memórias que tem no seu percurso na Universidade Europeia, a diretora da Faculdade de Turismo e Hospitalidade não hesita. «São os estudantes e a gratidão dos mesmos, quando conseguem perceber o esforço que fazemos para termos uma universidade humana», diz Antónia Correia. E é por isso mesmo que usa termos como «proximidade», «simplicidade» e «afetos» para descrever este estabelecimento de ensino superior «mais à frente».
Luís Vilar explica que existem dois momentos que guarda «com particular ternura e que se repetem todos os anos». E acrescenta: «O primeiro, na cerimónia de graduação, quando temos oportunidade de colocar a faixa aos ombros dos estudantes graduados e testemunhar, em paralelo com as famílias, o crescimento que os estudantes tiveram ao longo do(s) ano(s)». «O segundo», revela, «é quando os alunos atingem um determinado nível de maturidade que lhes permite reconhecer a importância e relevância das decisões passadas de professores, outrora tidas como absurdas», conta o professor.
Raquel Soares diz que, enquanto diretora da Faculdade de Ciências Empresariais e Sociais, tem sido «um privilégio acompanhar o crescimento e a maturidade daqueles que nos escolhem para preparar o seu futuro». E acrescenta: «O pináculo das melhores memórias acontece no início e no final de cada ano letivo. É emocionante conhecer os novos estudantes e a despedida dos finalistas. No final, há o sentimento de missão cumprida!», remata a profissional. De seguida, outra missão começa. O futuro está todo pela frente.