O serviço de urgência pediátrica do Hospital Beatriz Ângelo pode ter mesmo de encerrar definitivamente durante o verão, caso não se contratem pelo menos mais oito profissionais de saúde para render os médicos que vão de férias entre junho e setembro. E, mesmo neste momento, o serviço só funciona pelo “amor à camisola” dos pediatras do quadro.

Atualmente, os médicos do Hospital Beatriz Ângelo estão a realizar uma média de 70 horas extraordinárias por mês para assegurar o funcionamento do serviço de urgência pediátrica. Ou seja, em pouco mais de dois meses, os médicos do serviço esgotam as 150 horas de trabalho suplementar que um decreto-lei os obriga a cumprir.

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