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  • O nosso Liveblog termina aqui. Obrigada por nos ter acompanhado!

  • O que quer o PAN? Não é só direitos dos animais

    Renegociar a dívida, travar as PPP e aumentar o IVA em bens de luxo são algumas das propostas do PAN que que conseguiu eleger um deputado nestas legislativas e entra assim pela primeira vez no Parlamento.

  • 7 coisas a saber para poder discutir as eleições

    Partidos do arco da governação sofrem erosão, Passos não vai ter vida fácil com Costa e Costa não vai ter vida fácil com críticos. O que estas eleições nos dizem sobre o futuro.

  • As eleições portuguesas na imprensa internacional

    A imprensa internacional destaca a vitória da “coligação de direita” nas eleições legislativas deste domingo em Portugal, sublinhando os jornais espanhóis que Portugal “dá aval” à austeridade e a imprensa económica que já não há maioria absoluta no parlamento.

    De acordo com os dados da Secretaria-Geral do Ministério de Administração Interna – Administração Eleitoral, que disponibiliza os resultados provisórios de todas as 3.092 freguesias do país, o PSD/CDS-PP é a força política mais votada com 38,55% dos votos (104 mandatos), sendo o PS o segundo partido mais votado com 32,38% dos votos (85 deputados) e o Bloco de Esquerda a terceira força política mais votada, com 10,22% dos votos (19 mandatos).

    Tanto o El País como o El Mundo, ambos jornais espanhóis, destacam que estes resultados indicam que Portugal vai às urnas e concorda com a austeridade imposta ao longo do programa de resgate.

    O El País escreve que “Portugal dá aval nas urnas às políticas de austeridade” e o El Mundo escreve que “Portugal dá aval à austeridade de Passos Coelho e valida o triunfo da coligação conservadora”.

    Os dois jornais económicos de referência, o Wall Street Journal (WSJ) e o Finantial Times (FT), por seu lado, destacam que a coligação Portugal à Frente, do PSD e do CDS-PP, perdeu a maioria parlamentar.

    O WSJ optou por sublinhar que “a coligação portuguesa perdeu a maioria parlamentar” e que o primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, “que supervisionou anos de medidas de austeridade impopulares que evitaram a bancarrota de Portugal, ficou “muito à frente do seu rival socialista” nas eleições de euros.

    Estes resultados “inesperadamente fortes” melhoram as possibilidades, “mas não garantem” a reeleição de Passos Coelho para um segundo mandato, escreve ainda o WSJ.

    Também o FT escreve que “Passos Coelho ganhou em Portugal”, tornando-se “o primeiro primeiro-ministro da zona euro a ser reeleito depois de dirigir o país durante um resgate muito castigador”.

    O FT destaca igualmente que, apesar da vitória, a coligação Passos/Portas “perdeu a sua maioria absoluta no parlamento”, com os partidos do centro e da esquerda “a ganhar mais de metade dos assentos parlamentares”.

    Na imprensa francesa, a expressão “coligação de direita” está presente nos títulos dos principais jornais, com o Le Monde a escrever em título que “a coligação de direita se mantém no poder”, o Le Figaro a destacar que, em Portugal, a direita “ganhou largamente” as eleições legislativas e o Le Point a escrever, ainda antes de serem conhecidos os resultados finais, que “a direita está à frente”.

    O jornal alemão Suddeutsche Zeitung destaca que “o primeiro-ministro Coelho celebra a reeleição” e o britânico The Guardian nota também que “a coligação de centro direita no poder caminha para a vitória”.

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    Lusa

  • Todos os resultados desde 75

    Outro exercício interessante da Lusa

    Resultados dos partidos/movimentos/coligações com assento parlamentar em anteriores eleições legislativas, desde o primeiro sufrágio livre e universal para a Assembleia Constituinte, em 25 de abril de 1975 (em percentagens):

    25 de abril de 1975:

    Partido Socialista (PS): 37,87.

    Partido Popular Democrático (PPD): 26,39.

    Partido Comunista Português (PCP): 12,46.

    Centro Democrático e Social (CDS): 7,61.

    Movimento Democrático Português (MDP): 4,14.

    União Democrática Popular (UDP): 0,79.

    Associação de Defesa dos Interesses de Macau (ADIM): 0,03.

    Abstenção: 8,34.

    – 25 de abril de 1976:

    PS: 34,89.

    PPD: 24,35.

    CDS: 15,98.

    PCP: 14,39.

    UDP: 1,67.

    Abstenção: 16,47.

    – 02 de dezembro de 1979:

    Aliança Democrática (AD) [PPD-PSD, CDS e Partido Popular Monárquico (PPM)]: 42,52.

    PS: 27,33.

    Aliança Povo Unido (APU) [PCP, MDP/Comissão Democrática Eleitoral (CDE)]: 18,8.

    PPD-PSD: 2,35.

    UDP: 2,18.

    Abstenção: 17,13.

    – 05 de outubro de 1980:

    AD: 44,91.

    Frente Republicana e Socialista (FRS) [PS, União da Esquerda Socialista Democrática (UESD), Acção Social Democrata Independente (ASDI)]: 26,65.

    APU: 16,75.

    PPD-PSD: 2,45.

    UDP: 1,38.

    PS: 1,11.

    Abstenção: 16,06.

    – 25 de abril de 1983:

    PS: 36,11.

    PPD-PSD: 27,24.

    APU [PCP, Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV)]: 18,07.

    CDS: 12,56.

    Abstenção: 22,21.

    – 06 de outubro de 1985:

    PPD-PSD: 29,87.

    PS: 20,77.

    Partido Renovador Democrático (PRD): 17,92.

    APU: 15,49.

    CDS: 9,96.

    Abstenção: 25,84.

    – 19 de julho de 1987:

    PPD-PSD: 50,22.

    PS: 22,24.

    Coligação Democrática Unitária (CDU) [PCP, PEV]: 12,14.

    PRD: 4,91.

    CDS: 4,44.

    Abstenção: 28,43.

    – 06 de outubro de 1991:

    PSD: 50,6.

    PS: 29,13.

    CDU: 8,8.

    CDS: 4,43.

    Partido da Solidariedade Nacional (PND): 1,68.

    Abstenção: 32,22.

    – 1 de outubro de 1995:

    PS: 43,76.

    PSD: 34,12.

    CDS-PP: 9,05.

    CDU: 8,57.

    Abstenção: 33,7.

    – 10 de outubro de 1999:

    PS: 44,06.

    PSD: 32,32.

    CDU: 8,99.

    CDS-PP: 8,34.

    Bloco de Esquerda (BE) [UDP, PSR, Política XXI]: 2,44.

    Abstenção: 38,91.

    – 17 de março de 2002:

    PSD: 40,21.

    PS: 37,79.

    CDS-PP: 8,72.

    CDU: 6,94.

    BE: 2,74.

    Abstenção: 38,52.

    – 20 de fevereiro de 2005:

    PS: 45,03.

    PPD-PSD: 28,77.

    CDU: 7,54.

    CDS-PP: 7,24.

    BE: 6,35.

    Abstenção: 35,74.

    – 27 de setembro de 2009:

    PS: 36,56.

    PSD: 29,11.

    CDS-PP: 10,43.

    BE: 9,81.

    CDU: 7,86.

    Abstenção: 40,32.

    – 05 de junho de 2011:

    PSD: 38,63

    PS: 28,05

    CDS-PP: 11,74

    CDU: 7,94

    BE: 5,19

    Abstenção: 41,1

    – 4 de outubro de 2015:

    PSD/CDS-PP: 36,83

    PS: 32,38

    BE: 10,22

    CDU: 8,27

    PSD (Concorreu sozinho na Madeira e Açores): 1,51

    PAN: 1,39

    Abstenção: 43,07

    (Faltam apurar os círculos da Europa e Fora da Europa)

  • As 6 tarefas mais urgentes de Passos

    Formar um novo Governo, aprovar o Orçamento, escolher um candidato a presidente da AR, definir a estratégia presidencial. Estas são algumas das prioridades (e dores de cabeça) do primeiro-ministro.

  • Os resultados finais completos, até às freguesias

    Os resultados completos nacionais podem ser consultados até às freguesias aqui e de forma interativa aqui.

    Captura de ecrã 2015-10-5, às 02.29.01

  • E as dez análises do Observador: Rui Ramos, Paulo Ferreira, Helena Matos, Marina Costa Lobo, Luís Aguiar-Conraria, Fernando Ribeiro Mendes, Luís Bernardo, Vítor Cunha e Miguel Pinheiro.

  • As nossas reportagens no rescaldo dos resultados eleitorais: com o PS e a sua alta pressão sobre o governo; com a coligação e o abrir de portas de PSD/CDS a acordos com o PS; com o PCP entre o êxtase e a resignação e com o final feliz do Bloco.

  • Os riscos de governar sem maioria, segundo Passos e Portas; Uma minoria de risco: 9 promessas de Passos que ficam em xeque. Duas análises já no pós eleitoral.

  • O Observador já fez a análise, em fotos, dos vencedores e dos derrotados do domingo eleitoral. Para ver e ler.

  • A abstenção nestas eleições voltou a bater recordes. Crise ou maior número de alternativas não levaram mais portugueses às urnas. Houve 43,07% de abstencionistas.

  • Sondagem da Católica foi a que mais acertou

    A sondagem da Universidade Católica foi a que mais se aproximou dos resultados finais em termos globais, apesar das estimativas da Eurosondagem e da Intercampus terem estado em linha com os votos obtidos pela coligação e PS.

    A comparação das sondagens foi feita com base nas projeções com maior amostra realizadas por quatro empresas: Católica, Eurosondagem, Intercampus, e Marktest.

    De acordo com os resultados finais das eleições de domingo, a coligação Portugal à Frente (PaF) obteve 38,55%, incluindo os deputados do PSD e do CDS-PP dos Açores e da Madeira, seguido do Partido Socialista (PS), com 32,38% dos votos.

    O Bloco de Esquerda (BE) registou 10,22% dos votos e a CDU 8,27%.

    Das quatro sondagens, as projeções feitas pela Universidade Católica para a RTP, Antena 1, Diário de Notícias e Jornal de Notícias, realizada a 26 e 27 de setembro e divulgada a 01 de outubro, foram as que mais se aproximaram dos resultados finais.

    As estimativas apontavam para que o PaF obtivesse 38% dos votos, seis pontos à frente do PS, com 32%, em linha com os resultados apurados. Além disso, foi a que esteve mais próxima dos resultados finais do Bloco de Esquerda (BE), com uma projeção de 9%, apontando a mesma intenção de votos para CDU.

    Esta sondagem resultou de 3.302 inquéritos válidos, de acordo com a ficha técnica.

    As projeções da Eurosondagem para o Expresso/SIC, realizado entre 24 e 29 setembro e divulgadas a três dias das eleições, também apontavam para a vitória do PaF, com 37,7%, com o PS a obter 32,7% dos votos, em linha com os resultados finais.

    No entanto, no caso do BE, as estimativas apontavam para 6,7% dos votos, uma diferença de mais de três pontos percentuais face aos resultados finais, enquanto que para a CDU as projeções apontavam 9,4% (acima dos votos apurados).

    A sondagem resultou de uma amostra de 2.067 entrevistas validadas.

    Também a da Intercampus para a TVI/Público e TSF, publicada a 01 de outubro, dava a vitória ao PaF, com 37,2%, com o PS obter 32,9% dos votos.

    Nesta projeção, realizada entre 23 e 30 setembro, com 1.013 entrevistas, o BE obtinha 7,9% (uma diferença de mais de dois pontos percentuais face ao resultado obtido) e a CDU 8,8% (em linha com a votação final).

    A estimativa que ficou mais distante dos resultados finais foi o da Marktest, divulgada a 30 setembro, com uma amostra de 1.607 entrevistas.

    De acordo com o barómetro político Marktest: Sondagem legislativas 2015, cuja recolha de informação decorreu a 22, 23 e 29 de setembro, a Paf ganhava com 41%, seguido do PS com 28,6%.

    A CDU obtinha 9,3% dos votos, enquanto o BE reunia 8,7%.

    Lusa

  • Resultados comparados 2015/2011

    Mais contas da agência Lusa:

    A coligação Portugal à Frente conquistou um número de deputados inferior ao conseguido apenas pelo PSD nas legislativas de 2011, enquanto o Bloco de Esquerda surge como o partido que mais cresce em votos e em deputados eleitos.

    O Partido Socialista (PS), apesar de não ter vencido as eleições, obteve mais 12 deputados do que em 2011 e cresceu igualmente em número de votos e em percentagens.

    Numa altura em que, segundo os resultados oficiais, faltam apenas atribuir quatro mandatos (os eleitos pelos círculos da emigração), os socialistas conquistaram 32,28% dos votos, mais quatro pontos percentuais do que nas eleições de 2011, quando se ficaram pelos 28%.

    Quanto ao número de votos, os socialistas conseguiram ter mais 182.050 do que há quatro anos, ascendendo a 1,74 milhões de votos.

    Nas últimas eleições realizadas em Portugal – as Europeias de 2014 -, em que o PS surgiu como partido mais votado, os socialistas ficaram à frente da coligação por menos de quatro pontos percentuais.

    Nas legislativas de domingo, o PS ficou a quase seis pontos percentuais de distância da coligação PàF.

    Sobre a coligação Portugal à Frente (PàF), a comparação com as legislativas de 2011 permite concluir que o número de mandatos e de votos será ligeiramente inferior ao conquistado apenas pelo PSD há quatro anos.

    Em termos de mandatos, o PSD e o CDS conseguiram eleger 104 deputados, contra os 105 que tinham conquistado nas últimas legislativas (sem contar com os votos da emigração).

    Além disso, a coligação PSD/CDS perdeu este domingo, em comparação com 2011, mais de 720 mil votos.

    Estes 727.111 votos são aliás superiores ao número de eleitores que há quatro anos votaram no CDS, que concorria como partido isolado, obtendo então 652.379 votos.

    O Bloco de Esquerda surge como o partido que mais cresceu em termos de votos, quase duplicando os eleitores que o escolheram e mais que duplicando o número de deputados com direito a assento parlamentar.

    Com 10,22% dos votos, o Bloco ultrapassa a CDU e torna-se a terceira força política no parlamento, passando de oito para 19 deputados.

    Em 2011, o Bloco conquistava 288.206 votos, passando nas legislativas de 2015 para 549.153 votos.

    A CDU conquista mais um deputado, passando a ter 17, teve um acréscimo de votos (cerca de 3.300 a mais), mas vê o Bloco de Esquerda passar-lhe à frente.

    O Pessoas-Animas-Natureza (PAN) consegue eleger pela primeira vez um deputado, com 1,39% dos votos de um total de 74.656 votos, quase mais 17 mil do que nas últimas eleições.

  • Contas finais feitas pela agência Lusa:

    A coligação PSD/CDS-PP perdeu 25 deputados em relação à soma dos deputados dos dois partidos nas eleições legislativas de 2011, quando ainda estão por atribuir quatro mandatos pelos círculos da emigração.

    A coligação obteve nestas eleições 104 deputados, enquanto em 2011 o PSD tinha conseguido 105 mandatos e o CDS/PP 24, somando os dois partidos 129.

    O PS conseguiu eleger nestas eleições 85 deputados, mais 12 do que os 73 eleitos em 2011.

    O Bloco de Esquerda obteve 19 mandatos, mais 11 do que os oito obtidos em 2011.

    O PCP conseguiu eleger mais um deputado do que em 2011, passando de 16 para 17 deputados.

    O PAN estreia-se na Assembleia da República com um mandato.

    Freguesias apuradas: 3092

    Concelhos apurados: 308

    Consulados por apurar: 24

    Mandatos atribuídos: 226

    Mandatos por atribuir: 4

    Outros dados das eleições Legislativas 2015:

    Inscritos: 9439651

    % Votos brancos: 2,09%

    % Votos nulos: 1,61%

    % Votantes: 56,93%

    % Abstenção: 43,07%

    Outros dados das eleições Legislativas 2011:

    Inscritos: 9429024

    % Votos brancos: 2,67%

    % Votos nulos: 1,36%

    % Votantes: 58,92%

    % Abstenção: 41,08%

    Lusa

  • Jorge Coelho diz que PS deve abster-se de apoiar um candidato na 1ª. volta

    O ex-ministro socialista Jorge Coelho defendeu hoje que, nas eleições presidenciais de janeiro, o PS deve dar liberdade de voto aos seus militantes e abster-se de apoiar algum candidato na primeira volta.

    “A última coisa que o PS pode fazer nas presidenciais é tomar qualquer decisão que cause instabilidade. O PS deve dar liberdade de voto e ter isenção total na primeira volta das eleições”, afirmou hoje Jorge Coelho no programa “Quadratura do Círculo”, da SIC Notícias.

    O ex-ministro defendeu, ainda, que o PS deve “fazer um acordo com os candidatos [Maria de Belém Roseira e Sampaio da Nóvoa], dizendo que apoiará o que passar à segunda volta”.

    “Se não fazem isso é uma derrota humilhante”, alegou, recordando que faltam “três meses para as eleições [presidenciais]” e que tal “é incompatível com congressos ou o que quer que seja feito”.

    Lusa

  • António Braga: António Costa "abalroou" um ciclo de vitórias e deve demitir-se

    O ex-vice-presidente da bancada socialista António Braga exigiu a demissão do secretário-geral do PS na sequência da derrota nas eleições legislativas, considerando que António Costa “abalroou” um ciclo de vitórias do seu partido.

    “A interpretação dos resultados só pode ser uma: demissão”, sustentou o ex-secretário de Estado António Braga numa nota enviada à agência Lusa e em referência às consequências da derrota eleitoral para a liderança de António Costa.

    António Braga, que foi “vice” nas lideranças parlamentares de Carlos Zorrinho e Alberto Martins (2011/2014), apontou que o PS “vinha desde 2011 a construir uma alternativa credível e sustentada ao Governo da coligação PSD/CDS”.

    Nesse período, segundo António Braga, o PS “obteve sucessos eleitorais nas regionais, nas autárquicas e nas europeias”. “O dr. António Costa abalroou esse ciclo em nome de um suposto sucesso maior consubstanciado numa vitória absoluta do PS e num PS unido. Os resultados das eleições de domingo são a negação desses objetivos”, acrescentou.

    Lusa

  • Toda a esquerda ganhou votos face a 2011. Abstenção também aumentou

    Em 2011, somados, PSD e CDS tinham 50,37% dos votos. Perdem 11,82 pontos percentuais.

    O PS ganha 4,33% de votos. Tinha 28,05% em 2011, tem agora 32,38%.

    O Bloco teve 10,22% nestas eleições. Em 2011, tinha tido 5,19%. Ganhou 5 pontos percentuais.

    A CDU ganhou 0,33 pontos percentuais face a 2011, quando obteve 7,94%.

    O PAN, grande surpresa da noite eleitoral, teve 1,04% em 2011 e agora teve 1,39%. Ou seja, um aumento de 0,35 pontos percentuais.

    A abstenção aumentou de 41,08% para 43,07% entre 2011 e 2015. Cresceu 1,9 pontos percentuais.

  • Resultados finais do território nacional

    Portugal à Frente: 38,55%104 deputados (somados o PSD Madeira e os CDS Madeira e Açores)

    Partido Socialista: 32,38%85 deputados

    Bloco de Esquerda: 10,22%19 deputados

    CDU: 8,27%17 deputados

    PAN: 1,39%1 deputado

    Abstenção: 43,07%

    Falta apurar os resultados do estrangeiro.

    Pode ver todos os resultados na página especial do Observador.

  • O champanhe está aberto e a alegria tem tudo para durar noite dentro.

    “Nem que faça direta”, ouvia-se há pouco.

    André Silva passa na sala e não dá dois passos sem receber um abraço. Corresponde a todos que efusivamente.

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