787kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Abstenção bate recorde em 2015 e fica em 43,07%

Este artigo tem mais de 5 anos

A abstenção nestas eleições voltou a bater recordes. Crise ou maior número de alternativas não levaram mais portugueses às urnas.

i

Pablo Blazquez Dominguez

Pablo Blazquez Dominguez

A subida dos números da abstenção em Portugal confirmou-se em 2015. Dos 9.682.369 portugueses inscritos para votar, 43,07% não foi às urnas, uma percentagem que acentuou a tendência das últimas legislativas. Este é o valor mais alto de sempre da abstenção nas legislativas.

Os resultados da ida às urnas este domingo comprovaram, pois, a rota ascendente da abstenção desde 2005 – ano em que José Sócrates conquistou a maioria absoluta. Durante este domingo, várias fotografias com filas nas mesas de voto encheram as redes sociais, mas não foram uma indicação fidedigna da participação em Portugal.

Logo após as 20h00, as sondagens à boca das urnas indicavam que abstenção se poderia situar entre os 39% e os 41%, mas os números acabaram por ser ainda mais expressivos.

Para além da tradicional questão dos eleitores fantasma e da necessidade de limpar os cadernos eleitorais, nestas eleições há outro dado a ter em conta: a emigração. As estatísticas apontam que cerca de 200 mil pessoas abandonaram de forma permanente o país nos últimos quatro anos e devido à falta de atualização das moradas e às dificuldades de voto que se verificaram no estrangeiro, estes números vieram engrossar os níveis da abstenção.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Assine por 19,74€

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Assine por 19,74€

Apoie o jornalismo independente

Assinar agora