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A saúde dos candidatos também pesa nas urnas? Divulgar relatórios clínicos é importante — mas não tanto quanto mastigar antes de engolir

12 Out 2020, 20:59
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Especial Eleições Americanas

Fotografia de João de Almeida Dias
João de Almeida Dias
Jornalista de Internacional
Segunda, 12 Out 2020
Foto da Newsletter

A saúde dos candidatos também pesa nas urnas?

Em poucas palavras, a conclusão era esta: ser Presidente dos EUA faz mal à saúde. Foi aí que chegaram os autores de um estudo da Harvard Medical School que olhou para a idade dos líderes dos EUA (e também de outros 16 países, todos economias desenvolvidas) quando morreram e, depois, comparou-a com a idade com que morreram os seus adversários. Feitas as contas à vida e morte dos presidentes dos últimos três séculos, o estudo concluiu que “os líderes de governo anteciparam as suas mortes em comparação com os seus adversários” e calculou o preço dessa vitória: 2,7 anos de vida a menos.

Esta não é, porém, uma conclusão totalmente pacífica entre aqueles que, na comunidade científica, se debruçaram sobre este tema. S. Jay Olshansky, da Universidade do Illinois, analisou exclusivamente a idade de antigos presidentes dos EUA na altura das suas mortes (e excluiu os que não morreram de causas naturais, como Abraham Lincoln ou John F. Kennedy) e chegou à conclusão de que não há, entre eles, um fator de envelhecimento mais rápido do que nos homens das suas idades. Alguns morreram muito abaixo da esperança média de vida (James K. Polk, o mais novo a morrer de causas naturais, com 53 anos, 103 dias depois de sair da Casa Branca, em 1849) e outros muito acima (George H. W. Bush, o mais velho, com 94 anos e praticamente 26 depois de ter dado o lugar a Bill Clinton).

E o que é que tudo isto importa?

Porque um homem de 74 anos, com excesso de peso e algumas doenças associadas está infetado com Covid-19, o que faz dele um paciente que inspira maiores cuidados do que a média. E porque o homem de que aqui falamos tem na sua posse funções cuja importância vão bem para lá da média — é Presidente dos EUA e chama-se Donald Trump.

O teste foi feito a 1 de outubro e o resultado chegou já pouco depois da meia-noite: positivo, tanto para Donald Trump como para a primeira-dama, Melania Trump. No dia 2 de outubro, pela tarde, o Presidente dos EUA foi levado de helicóptero para o Hospital Walter Reed, um centro médico militar de Washington D.C.. Três dias depois, a 5 de outubro, saiu do hospital, a partir do qual foi divulgando vídeos onde dizia estar a sentir-se bem. Mas nem todos acreditaram totalmente naquelas palavras — tanto pelos relatos inconsistentes dados pelo médico de Trump, Sean Conley, como pelo facto de o Presidente dos EUA estar a ser tratado com esteroides que são usados em casos graves.

A propósito deste caso, tem-se perguntado com frequência: até que ponto é que os candidatos e os presidentes devem divulgar informação sobre o seu historial clínico?

Esta questão não é de resposta fácil, até porque é subjetiva — e apesar de haver um padrão de transparência nesse sentido nas últimas décadas, a verdade é que sempre houve exceções a serem abertas por candidatos e presidentes pouco disponíveis para se abrirem desta forma ao público.

O primeiro homem a sofrer as consequências disso na pele terá sido Thomas Eagleton, candidato a vice-Presidente em 1972, ao lado do democrata George McGovern. Durou ao todo 18 dias naquelas funções, acabando por se retirar por questões de saúde — saúde mental, para ser mais preciso. Durante o processo de verificação do historial por parte da equipa de George McGovern, Eagleton respondeu que não havia nada nele que pudesse vir a causar embaraço à candidatura. Mas, pouco depois, começaram a circular os rumores de que Thomas Eagleton tinha estado internado mais do que uma vez após crises de depressão e tinha sido tratado com terapia de eletrochoque.

Não eram propriamente dias em que a saúde mental era uma questão para todos e não só de uns quantos — e, por isso, não demorou até que começassem a surgir dúvidas, dentro e fora da campanha, quanto às capacidades de Thomas Eagleton para ser vice-Presidente — e, se fosse preciso, Presidente. “Estávamos no pico da Guerra Fria”, recordou à NPR o diretor de campanha de George McGovern, Gary Hart. “A questão em causa não era o que pensávamos ou não sobre a doença mental e terapia ou algo do género. A questão aqui era ter o dedo no botão”, explicou, em alusão à possibilidade de haver uma guerra nuclear entre EUA e União Soviética.

Thomas Eagleton acabou por confirmar os rumores: “Em três ocasiões da minha vida, dei entrada voluntária em hospitais como resultado de esgotamentos nervosos e de fadiga”. Pouco depois, George McGovern disse que apoiava o seu vice a “1000 por cento” — mas a pressão de alguns media, os receios de que o eleitorado não reagiria bem àquela confirmação e também o preconceito dentro da própria campanha democrata levou McGovern a pedir a Eagleton que se retirasse. No final de contas, perdeu para Richard Nixon.

A partir deste episódio, passou a ser norma todos os candidatos a vice-Presidente e a Presidente divulgarem os seus historiais clínicos. Mas, como acontece com todas as normas, nem todos a respeitaram.

Um deles foi Bill Clinton.

Em 1992, enquanto candidato contra o então Presidente George H. W. Bush, o democrata não divulgou um relatório médico detalhado — com a sua campanha a dizer que se tratava de uma “questão de privacidade caso ele venha a ser Presidente”. À altura, o The New York Times escrevia que Bill Clinton estava a ser “menos solícito sobre o estado da sua saúde do que qualquer dos nomeados à presidência dos últimos 20 anos”. Quatro anos mais tarde, a concorrer à reeleição, Bill Clinton voltou a fazer o mesmo: não divulgou nenhum relatório, o que levou os republicanos a sugerirem que o Presidente escondia algo embaraçoso, como o consumo de drogas.

Outro foi Donald Trump — mas com mais nuances do que Bill Clinton.

Quando lançou a sua campanha, em 2015, Trump era o candidato mais velho de sempre em busca do seu primeiro mandato na Casa Branca. Tinha 70 anos e, para alguns, isso era fonte de preocupação. Por isso, a 4 de dezembro de 2015, a sua campanha divulgou uma declaração do médico do candidato, Harold N. Bornstein.

“Sou o médico pessoal do Sr. Donald J. Trump desde 1980. O seu médico anterior era o meu pai, o Dr. Jacob Bornstein. É com gosto que digo que, ao longo dos últimos 39 anos, o Sr. Trump não teve problemas médicos significativos”, lê-se no primeiro de quatro parágrafos. O documento é breve no que aos detalhes diz respeito e não oferecia quaisquer documentos de suporte.

Nele, lia-se que a pressão arterial de Trump era 110/65, que ele tinha perdido “pelo menos 6,8 quilos nos últimos 12 meses” e que tomava à altura apenas dois medicamentos por dia: 81 miligramas de aspirina e “uma pequena dose” de um medicamento para controlo do colesterol. “A sua única cirurgia foi uma apendicectomia quando tinha 10 anos”, dizia o médico, que rematava a declaração com esta frase: “Se for eleito, digo inequivocamente que o Sr. Trump será o indivíduo mais saudável alguma vez a ser eleito para a presidência”. Em 2018, o médico de Donald Trump viria a dizer que o autor da primeira declaração assinada por ele foi, na verdade, o então candidato republicano. “Ele ditou tudo”, confessou Bornstein.

Mais tarde, Trump viria a colocar dúvidas sobre a saúde da sua adversária, Hillary Clinton, depois de esta ter sido vista, num momento de fraqueza, a desmaiar — divulgando mais tarde a informação de que estava com uma pneumonia. Ao mesmo tempo que punha em causa a saúde da sua adversária — “Nem consegue andar quatro metros para entrar no carro, poupem-me!…”, disse num comício —, Donald Trump divulgou o seu historial clínico com mais detalhes no programa “Dr. Oz”, do médico e celebridade Mehmet Oz.

Por isso, como os exemplos de Clinton e de Trump demonstram, cada um à sua maneira, nem sempre é costume os candidatos divulgarem dados sobre a sua saúde. Se tudo isto pesa nas urnas, não é uma resposta fácil. Em 2004, uma sondagem da Gallup perguntou quão importante a saúde de um Presidente era para determinar a sua capacidade para ser um bom Presidente. Uma larga maioria de 70% disse que era “muito importante”, seguidos de 26% que disseram “algo importante”, contra 3% que responderam “não muito importante” e 1% que disseram que “não é de todo importante”. Porém, quando questionados se um candidato devia divulgar dados sobre a sua saúde, 61% disseram que eles têm “direito manterem o seu historial em privacidade”, contra 38% que acreditam que essa informação deve ser divulgada.

Há, portanto, sinais mistos — por um lado, uma maioria acreditava à altura que a saúde de um Presidente era muito importante para o cargo; por outro, uma maioria não fazia questão de que os historial clínico de um candidato fosse tornado público.

O facto é que Bill Clinton venceu eleições sem divulgar os seus dados clínicos, tal como Donald Trump conseguiu vencer em 2016 após fazê-lo com pouco detalhe, ao mesmo tempo que tornou a saúde da sua adversária um facto político.

Em 2020, não é ainda claro como o diagnóstico de Covid-19 de Trump — e a maneira como ele tem sido gerido pela Casa Branca — vai impactar estas eleições e no seu resultado. Numa sondagem da Morning Consult realizada entre 2 e 3 de outubro (ou seja, quando o Presidente estava internado), 54% de eleitores disseram estar “satisfeitos” com a informação dada sobre a saúde do Presidente, ao passo que 30% disseram estar “insatisfeitos” e outros 16% não tinham opinião. Porém, este é um assunto que também segue as linhas de divisão da opinião pública norte-americana: ao mesmo tempo que 84% de republicanos disseram estar “satisfeitos” com esse grau de informação, apenas 37% de democratas responderam nos mesmos termos.

Para os que, no seu direito, se queixam de opacidade por parte da Casa Branca na gestão da infeção de Donald Trump e na divulgação de informação sobre o seu estado de saúde, poderá servir de consolo, mesmo que fraco, uma breve passagem pelo historial de presidentes que sofreram de problemas de saúde graves sem que o público tivesse qualquer ideia daquilo que se estava a passar.

A História é profícua em exemplos desse género: Grover Cleveland foi operado a um cancro oral no início do segundo mandato, em 1893, e só em 1917, nove anos depois da sua morte, é que se soube disso; em 1919, Woodrow Wilson foi vítima de uma enfarte e, sem que isso fosse publicamente assumido, a primeira-dama, Edith Bolling Galt, passou a trabalhar ao lado do Presidente e a servir de única ponte entre ele e a sua administração; em 1944, depois de 11 anos no poder e em plena Segunda Guerra Mundial, Franklin D. Roosevelt concorreu, apesar de estar já gravemente debilitado pela poliomielite, acabando por morrer no ano seguinte; e só depois de John F. Kennedy ter morrido é que se soube que sofria de doença de Addison e hipotiroidismo.

Depois, também já houve quem fosse a outros extremos e divulgasse informação — muita e, às vezes, de forma caricata. Por exemplo, em 2008, o candidato John McCain deu a alguns jornalistas acesso durante “várias horas” a um total de 1.173 páginas de relatórios médicos. Mais frontal ainda foi Lyndon Johnson, que, a meio do segundo mandato, foi operado à vesícula — e que, à frente dos jornalistas, levantou a camisa para mostrar os pontos.

E ainda há quem se lembre de quando, a 14 janeiro de 2002, foi noticiado que George W. Bush entrou em paragem respiratória e desmaiou na Casa Branca, batendo com a cara algures durante a queda. Dito desta forma, era caso para grandes preocupações — mais que não fosse pelo contexto, uma vez que, naquela altura, os ataques do 11 de setembro tinham acontecido havia apenas quatro meses. Mas, no final de contas, foi o próprio Presidente que explicou o que se passou: engasgou-se com um pretzel ao ponto de perder o ar e depois a consciência. “A minha mãe sempre me disse que, quando se está a comer pretzels, se deve mastigar antes de engolir”, disse Bush, demonstrando capacidade para brincar com assuntos para lá de sérios.

O que aconteceu esta semana

  • Trump faz primeiro comício depois de diagnóstico de Covid-19, a partir da Casa Branca

Dez dias depois de ter sido diagnosticado com Covid-19, Donald Trump deu o seu primeiro comício desde que está infetado. Sem máscara, mas a uma distância considerável das centenas das pessoas que ali se juntaram — a maior parte de coletivos afro-americanos e latinos pró-Trump —, agradeceu as “orações” pela sua recuperação. Depois, regressou à campanha propriamente dita, dizendo: “Não podemos permitir que o nosso país se torne numa nação socialista”.

Mais tarde, numa mensagem de áudio que foi transmitida para apoiantes do Presidente, Trump disse que tinha testado “totalmente negativo” à Covid-19 — isto apesar de não haver nenhuma confirmação oficial da Casa Branca e do médico do Presidente nesse sentido. De qualquer modo, Donald Trump disse que ia estar na Flórida “amanhã”, isto é, esta segunda-feira.

  • Senado começa a ouvir Amy Coney Barrett em processo de confirmação para o Supremo Tribunal

Esta segunda-feira a Comissão de Assuntos Judiciários do Senado abriu o processo de confirmação de Amy Coney Barrett para preencher a vaga do Supremo Tribunal deixado pela morte de Ruth Bader Ginsburg. A nomeação desta juíza conservadora convém ao Presidente Donald Trump (que a nomeou) e aos senadores republicanos (que na sua enorme maioria a aprovam), mas conta com a oposição dos democratas. Na primeira sessão, Amy Coney Barrett disse que “os tribunais não servem para corrigir todos os males da nossa vida” e que “as decisões políticas e os juízos de valor do governo têm de ser feitos pelos decisores políticos” e não pela Justiça: “O público não pode esperar que os tribunais façam isso e os tribunais não devem tentá-lo”.

Cada senador falou à vez, em declarações que refletiram a acrimónia do processo eleitoral em curso. Do lado republicano, foram várias as acusações de os democratas quererem subverter a Constituição com um tribunal à sua medida. “Os democratas olham para o tribunal como um super-legislador, como um órgão que produz política e que decreta ao povo americano o que deve acontecer”, disse o republicano Ted Cruz. Entre democratas, as acusações centraram-se sobretudo na oposição que Amy Coney Barrett já se expressou contra o Affordable Care Act, programa de saúde pública conhecido também por Obamacare. “O resultado será que milhões de pessoas vão perder o acesso a cuidados de saúde a meio de uma pandemia”, atirou Kamala Harris, senadora pela Califórnia e candidata democrata à vice-presidência.

  • Trump faz marcha-atrás e já admite pacote de estímulo antes das eleições

Depois de, na semana passada, ter ordenado aos seus intermediários que se retirassem da mesa de negociações com os democratas da Câmara dos Representantes para negociar um novo pacote de estímulo para a economia norte-americana em contexto de pandemia, a administração de Donald Trump deu sinais de estar disposta a negociar — o que volta a colocar sobre a mesa a possibilidade de haver um pacote de estímulo aprovado antes das eleições.

Na semana passada, a discórdia parecia não ter remédio quando os democratas insistiram num pacote de 2,2 biliões de dólares e a Casa Branca admitia um de apenas 1,6 biliões. Porém, depois de bater a porta com estrondo, a Casa Branca abordou os democratas com nova proposta: 1,8 biliões de dólares. A líder dos democratas na Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, já disse que a proposta é “insuficiente” e que representa “um passo à frente e dois atrás”.

  • Segundo debate entre Trump e Biden cancelado, depois de encontro morno e fugidio

Na quarta-feira, Mike Pence e Kamala Harris estiveram frente a frente no único debate entre os candidatos para vice-Presidente, protagonizando um embate comparativamente cordial em relação ao que Donald Trump e Joe Biden tiveram a 29 de setembro, mas onde deixaram várias perguntas por responder. Do lado de Mike Pence, não houve respostas claras e definitivas sobre temas como a saúde ou a transferência de poder, caso os republicanos percam as eleições. Quanto a Kamala Harris, ficou por explicar se os democratas admitem mudar as regras de nomeações para os juízes do Supremo Tribunal e também se admite declarar novo confinamento.

Depois daquele encontro, em que os dois candidatos estiveram separados por barreiras de acrílico, a comissão organizadora dos debates decidiu que o debate agendado para 15 de setembro entre Trump e Biden seria realizado virtualmente, devido ao diagnóstico de Covid-19 do Presidente. Perante a decisão daquele órgão independente, Donald Trump recusou o formato e cancelou a sua presença. Mais tarde, a campanha republicana quis adiar o debate, pedido que os democratas rejeitaram. Assim sendo, mantém-se apenas uma data para aquele que deverá ser o último debate entre os candidatos a Presidente: 22 de outubro.

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13 de outubro

Comício de Mike Pence em Waukesha, Wisconsin
Joe Biden viaja até Pembroke Pines e Miramar, Flórida

14 de outubro

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