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O Colégio Eleitoral é mais importante do que o número de votos no total? Sim, e quem perde com isso é sempre o mesmo lado

02 nov 2020, 21:02
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Observador
Observador

Especial Eleições Americanas

Fotografia de João de Almeida Dias
João de Almeida Dias
Jornalista de Internacional
Segunda, 02 Nov 2020
Foto da Newsletter

O Colégio Eleitoral é mais importante do que o número de votos no total?

Já passavam 1.454 dias das eleições de 8 de novembro de 2016 e faltavam apenas dois para as de 3 de novembro de 2020, mas, mesmo assim, Casey (não me deu apelido, por ser voluntário da equipa de Joe Biden) parecia mais focado naquela data distante do que nesta que é já ao virar da esquina. Isto aconteceu no Franklin Delano Roosevelt Park, em Filadélfia, pouco antes de começar o comício drive-in de Joe Biden — se o conceito lhe parece estranho, leia a reportagem que fiz com o João Porfírio e que será publicada ainda esta segunda-feira, ao final da noite, no Observador.

Ora mas então o que é que Casey me dizia? Que em 2016 Hillary Clinton ganhou. “Ela ganhou o voto popular!”, insistia. Nisto, uma voluntária chamada Jana, que é amiga de Casey, sentiu que tinha de intervir. Não lhe via a cara, mas os olhos denunciavam o enfado de quem já ouviu aquilo muitas vezes. “Tudo bem, Casey, mas não é assim que as eleições são. O Colégio Eleitoral existe e não é agora que isto vai mudar de regras…”, disse, cansada.

Então, afinal, em que é que ficamos? Precisamente aqui: nos EUA, ter mais votos no total nacional não é o mais importante para vencer as eleições. Bem mais importante do que isso é ficar em primeiro em partes estratégicas do país.

Esta foi a prova de 2016 — e de outros casos, como veremos mais à frente. Há quatro anos, Hillary Clinton teve 65.853.514 votos no total nacional, contra os 62.984.828 de Donald Trump. Porém, Trump acabou por sair vitorioso porque ganhou o somatório dos votos do Colégio Eleitoral — com uma vantagem de 304 sobre a 227.

O que é, então, o Colégio Eleitoral?

Trata-se de um grupo de 538 pessoas de todos os estados que têm a responsabilidade de eleger diretamente o Presidente e o vice-Presidente dos EUA — vencendo quem conseguir mais de metade, ou seja, 270 ou mais. A distribuição do número de membros do Colégio Eleitoral procura ser o mais proporcional possível com a população de cada estado: por isso, a gigante e muito populosa Califórnia tem 55 lugares; e estados com poucas pessoas, como o Montana ou o Idaho, têm apenas 3. Depois, há os estados que decidem as eleições — os chamados swing-states, dos quais já vos falei aqui — como a Flórida (29 lugares) e a Pensilvânia (20), entre muitos outros.

Por norma, o sistema funciona desta forma: quando um candidato vence as eleições num estado, todos os votos no Colégio Eleitoral vão para o candidato vencedor, quer ele ganhe por 79.646 ou por 4.269.978 votos. O primeiro número foi a soma da vantagem de Donald Trump sobre Hillary Clinton nos swing-states do Wisconsin, Michigan e Pensilvânia; o segundo aponta para os votos da democrata sobre o republicano na Califórnia.

E o que há a retirar desses números?

É que Donald Trump ganhou à justa o Wisconsin (ganhando assim os seus 10 votos do Colégio Eleitoral), tal como o Michigan (16 votos) e a Pensilvânia (20 votos) — o que, olhando só para estes três estados, significa 56 lugares no Colégio Eleitoral. E Hillary Clinton venceu por mais de 4 milhões contra Donald Trump no estado da Califórnia e ficou com 55 lugares no Colégio Eleitoral.

O que se passou nestes quatro estados (um para Hillary Clinton por muitos; três para Donald Trump por poucos) é comparável, a uma escala mais pequena, ao que se passou no resto do país. E por isso é que, no final de contas, mesmo tendo quase 2,9 milhões de votos a mais do que Trump na contagem nacional, Clinton foi derrotada no Colégio Eleitoral.

Moral da história? A que qualquer equipa vencedora tem, obrigatoriamente, de saber para ser campeã: de nada vale ganhar com grandes goleadas os dérbis e os clássicos quando, por desleixo, se perdem vários jogos contra as equipas pequenas.

E embora 2016 seja o caso mais fresco na memória, o facto é que este filme não é novo.

A primeira vez que um candidato venceu as eleições no Colégio Eleitoral sem vencer o voto popular foi em 1876, com o republicano Rutherford B. Hayes a sair por cima do democrata Samuel J. Tilden, a quem nada serviu uma vantagem de 3 pontos percentuais no sistema nacional. Depois, houve 1888. Dessa vez, o democrata Grover Cleveland teve mais 0,8 pontos percentuais, mas o republicano Benjamin Harrison trocou-lhe as voltas no Colégio Eleitoral e venceu ali por 233 contra 168. E sobram ainda outras eleições bem mais próximas: em 2000, quando o republicano George W. Bush foi eleito com menos 543.895 votos do que Al Gore. Tudo porque, no Colégio Eleitoral, ficou 5 pontos acima do candidato democrata.

Notou aqui algum padrão? Ora nem mais: sempre que isto acontece, são os republicanos que ganham e os democratas que perdem. E até lhe digo mais: nas previsões do FiveThirtyEight (o nome deste site especializado na análise de sondagens é nada mais nada menos do que o número de lugares que há no Colégio Eleitoral), admite-se que isso volte a acontecer, já que Donald Trump tem 10% de probabilidade de vencer — e há também 8% de probabilidade de o Presidente vencer o Colégio Eleitoral sem conquistar o voto popular.

O que é que isto quer dizer? Que, quer Casey queira ou não, o filme de há 1.455 dias pode muito bem ter uma sequela já esta terça-feira, 3 de novembro de 2020.

O que aconteceu esta semana

  • Ambas as candidaturas aceleram e centram-se na Pensilvânia

Na reta final da campanha, as equipas de Donald Trump e de Joe Biden aumentaram o número de eventos em todo o país. Do lado republicano, Donald Trump colocou na agenda um total de 26 comícios entre segunda-feira da semana passada e esta — dos quais oito foram na Pensilvânia, incluindo um em Scranton, terra onde nasceu Joe Biden. Do lado democrata, Joe Biden fez consideravelmente menos comícios e chamou a atenção com outros nomes de peso, como a sua candidata a vice-Presidente, Kamala Harris, ou o ex-Presidente Barack Obama. Os democratas marcaram presença na Pensilvânia e noutros estados que Hillary Clinton não conseguiu manter do seu lado em 2016, como o Wisconsin e o Michigan.

Joe Biden vai terminar a campanha em Pittsburgh, na Pensilvânia, um dia depois de ter estado em Filadélfia, maior cidade daquele estado. Já Donald Trump repete a manobra de há quatro anos: cinco comícios em cada um dos últimos dois dias da campanha, com o último de todos a ser em Grand Rapids, no Michigan.

  • Estudo atribui 700 mortes por Covid-19 a comícios de Trump

Um grupo de investigadores da Universidade de Stanford divulgou esta terça-feira um estudo onde, através de um modelo matemático, ficou estimado que 18 comícios de Donald Trump, entre junho e setembro, levaram a um excesso de 30 mil casos de Covid-19 e 700 mortes por aquela doença infecciosa. O cálculo é uma estimativa e não um número definitivo e foi atingido através da análise dos dados epidemiológicos dos condados por onde Donald Trump passou.

  • Morte de afro-americano durante ação policial leva a manifestações e motins em Filadélfia

Na cidade de Filadélfia, a maior cidade da Pensilvânia, os primeiros dias da semana foram marcados pela morte de uma afro-americano durante uma ação policial e pela agitação que se seguiu. Na origem dos acontecimentos esteve a morte de Walter Wallace, de 27 anos, abatido na segunda-feira a tiro por dois polícias enquanto empunhava uma faca. A mãe de Wallace, que estava atrás dele a pedir-lhe para largar aquela arma branca, disse mais tarde que o filho tinha problemas mentais e estava no meio de uma crise.

Na sequência daquele incidente, os dois polícias foram retirados das ruas e vão ficar a fazer trabalho de secretária enquanto durar a investigação do caso. Esta medida não foi suficiente para os manifestantes anti-racistas, que se juntaram na segunda e na terça-feira em protestos tensos contra a polícia. Noutras partes da cidade, sem que fossem gritadas palavras de ordem e na ausência de uma aparente razão política, milhares de jovens partiram montras de lojas e roubaram os seus recheios. Na quarta-feira, com a chamada da guarda nacional e com o decretar de um recolher obrigatório, a situação foi controlada.

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Louis foi ao comício de Trump e fez lá família /premium

Por viver numa cidade liberal, Louis esconde as suas ideias, incluindo as t-shirts de Trump. Foi a um comício para se sentir entre amigos, mas saiu de lá com mais do que isso. “Obrigado, Trump!”

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Opioides. A crise que Trump e Biden ignoraram /premium

A crise dos opioides matou 71.966 pessoas em 2019 nos EUA, o pior ano desde que há registo. Lou Ortenzio, antigo médico e ex-viciado, tenta dar resposta à crise que Trump e Biden ignoraram na campanha

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Biden fala de Scranton, a cidade da classe trabalhadora onde viveu até aos 10 anos, como a base dos seus valores. Trump acusou-o de a abandonar. Por lá, há quem discorde furiosamente — mas nem todos.

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Anton Moore montou um esquema para meter os vizinhos do seu bairro negro a votar Biden: música, pizza e um autocarro até às urnas. Muitos aceitam, mas outros dão respostas que o chocam — e desesperam.

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Trump moldou o Partido Republicano à sua imagem e os nomes óbvios à sua sucessão são de próximos: desde filhos a colaboradores leais. Se perder, o que se segue para os republicanos? O trumpismo.

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Na reta final, a Pensilvânia é o centro do mundo

A menos de uma semana das eleições, Obama entrou em força para compensar a ausência de Biden. As estratégias da reta final traduzem o espírito de cada campanha, mas podem ser um erro — outra vez.

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Eleições EUA

Como funciona o método que prevê a vitória a Biden

Poucos acreditaram quando, em 2016, o historiador Allan Lichtman disse que Trump ganharia a eleição (contra as sondagens). Acertou. Este ano, o seu método de previsão aponta para uma vitória de Biden.

o que se escreve lá fora

Explore The Ways Trump Or Biden Could Win The Election
FiveThirtyEight
What Trump Needs to Win: A Polling Error Much Bigger Than 2016’s
The New York Times
I predicted the 2016 polls were wrong. Here's how I see this election.
The Washington Post
Yes, there is a hidden Trump vote
Washington Examiner
This Place Has Picked Every President Since 1952. Is Its Streak About to End?
Politico
The voting technology problems that could trigger panic at the polls
Politico
What International Election Observers Will Be Looking For on Tuesday
Foreign Policy
Trump and Pence: Same ticket, different script in battleground blitz
Washington Examiner
No, the United States isn’t on the verge of civil war
The Spector US
I’m Here To Remind You That Trump Can Still Win
FiveThirtyEight
Voting as Venting
National Review
Millions of Votes Are in Postal Workers’ Hands. Here Is Their Story
The New York Times Magazine

agenda para a semana

2 de novembro

Comício de Donald Trump em Fayetteville, na Carolina do Norte
Comício de Donald Trump em Scranton, na Pensilvânia
Comício de Donald Trump em Traverse City, no Michigan
Comício de Donald Trump em Kenosha, Wisconsin no Wisconsin
Comício de Donald Trump em Fall Rapids, Michigan
Comício de Joe Biden com Lady Gaga em Pittsburgh, na Pensilvânia
Comício de Kamala Harris com John Legend em Filadélfia, Pensilvânia

3 de novembro

Donald Trump assiste à noite eleitoral na Casa Branca, em Washington D.C.
Joe Biden assiste à noite eleitoral na sua cidade, Wilmingon, no Delaware
Último dia para votar nas eleições presidenciais dos EUA

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