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Qual é o simbolismo de um discurso de concessão? Deixar o país seguir em frente, mesmo quando a derrota é dolorosa

09 nov 2020, 21:49
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Especial Eleições Americanas

Fotografia de João de Almeida Dias
João de Almeida Dias
Jornalista de Internacional
Segunda, 09 Nov 2020
Foto da Newsletter

Qual é o simbolismo de um discurso de concessão?

Os discursos de concessão não têm qualquer valor legal, mas tornaram-se numa das tradições mais importantes das eleições presidenciais dos EUA. É neste momento que o candidato derrotado reconhece a legitimidade das eleições, baixa os braços e declara o seu apoio àquele que saiu vencedor — um gesto que atrai todas as atenções e cuja arte tem vindo a ser apurada ao longo das décadas.

A primeira concessão pública é atribuída ao democrata William Jennings Bryan aquando da sua derrota em 1896 contra o republicano William McKinley. Num telegrama breve, escreveu: “O senador Jones acaba de informar-me que os resultados indicam a sua eleição e eu apresso-me a dar-lhe os parabéns. Entregámos o assunto ao povo americano e a vontade deles é lei”.

Não se pode, porém, dizer que foi propriamente um discurso de concessão. Essa é uma marca de outro perdedor: Al Smith, o democrata que foi derrotado em 1928 pelo republicano Herbert Hoover. Servindo-se da rádio, fez um discurso simples e curto, tal como viriam a ser os de todos os que lhe seguiram até 1940, ano em que o discurso de concessão do republicano Wendell Willkie, derrotado por Franklin D. Roosevelt, passou nos cinemas.

Depois, em 1952, Adlai Stevenson levou o discurso de concessão à televisão — e, é justo dizê-lo, a outro nível no que diz respeito à prosa. É irónico que tenha cabido a este candidato que desprezava a televisão (nem sequer tinha uma em casa) a tarefa de fazer o primeiro discurso de concessão naquele meio. Mas fê-lo com mestria, naquilo que foi um precursor deste gesto enraizado na política norte-americana, ao rezar pelo vencedor, o republicano Dwight D. Eisenhower: “Para que você seja um servidor e um guardião da paz e que torne o vale dos apuros numa porta de esperança, aqui fica a minha sincera prece”.

No mesmo discurso, arranjou ainda espaço para dizer como se sentia enquanto perdedor daquelas eleições (quatro anos mais tarde, teria sorte igual diante do mesmo adversário) ao citar Abraham Lincoln: “Uma pessoa perguntou-me quando vinha para aqui como é que eu me sentia. E eu lembrei-me de uma história que um antigo conterrâneo costumava contar. Falo de Abraham Lincoln. Perguntaram-lhe como é que ele se sentia depois de uma eleição sem sucesso. Ele disse que se sentia como um pequeno rapaz que tinha batido com o dedo do pé no escuro. E que era demasiado crescido para chorar, mas que doía demasiado para rir”.

Essa dor de perder é algo que está presente em muitos destes discursos, com os derrotados a abrirem por vezes uma janela para as suas próprias fragilidades. Em 2016, quando assumiu a derrota contra Donald Trump, Hillary Clinton falou para “todas as meninas” que estivessem a ouvir o discurso daquela que julgou vir a ser primeira mulher a liderar os EUA: “Nunca duvidem do vosso valor e do vosso poder e do quanto merecem cada oportunidade neste mundo para perseguirem e conquistarem os vossos sonhos”.

Também Jimmy Carter fez um discurso onde assumia a sua dor de não ser eleito para um segundo mandato em 1976 — algo que não acontecia há 44 anos. “Prometi-vos há quatro anos que nunca vos iria mentir, por isso não posso estar aqui a dizer que não dói. O povo dos EUA fez a sua escolha e é claro que eu aceito a sua decisão, mas, devo admitir, não o faço com o mesmo entusiasmo com que aceitei a decisão de há quatro anos. No entanto, valorizo muito o sistema que deixa as pessoas escolherem livremente quem é que os vai liderar nos próximos quatro anos”.

Mais gracioso ainda foi o discurso de John McCain, um dos mais memoráveis de que há memória. Quando chegou a altura de este senador republicano reconhecer a sua derrota contra Barack Obama em 2008, o seu discurso foi para lá da derrota em si e tocou naquilo que era evidente para muitos: acabava de ser eleito o primeiro Presidente afro-americano.

“Estas eleições são históricas e eu reconheço o significado especial que elas têm para os afro-americanos e o orgulho especial que eles devem sentir hoje”, disse John McCain. “Há um século, o convite do Presidente Theodore Roosevelt para  Booker T. Washington jantar na Casa Branca levou à revolta de vários meios. A América de hoje está a anos-luz do racismo cruel e orgulhoso desse tempo. Não há melhor prova disso do que a eleição de um afro-americano para a presidência dos EUA”.

De todos os discursos de concessão, porém, o mais difícil poderá ter sido o de Al Gore. Em 2000, as eleições foram a 7 de novembro, mas o discurso de concessão do democrata aconteceu apenas a 13 de dezembro. Pelo meio, aconteceu um complicado processo naquelas que foram as eleições mais renhidas de sempre. Na noite eleitoral, a Florida foi atribuída pelos meios de comunicação social a Al Gore; depois foi atribuída a George W. Bush; e finalmente ficou sem vencedor declarado até que a contagem oficial deu uma vitória ao republicano. Seguiu-se uma recontagem a pedido de Al Gore, que o Supremo Tribunal tratou de interromper, alegando que era inconstitucional. No final de tudo isto, Al Gore concedeu a vitória a George W. Bush.

O discurso até começou com uma piada. É que, na noite de 7 de novembro, Al Gore chegou a ligar a George W. Bush para dizer que ia conceder-lhe a vitória. Porém, pouco depois, retirou o que disse. Esse passo atrás não foi ignorado no discurso de 13 de dezembro: “Há momentos falei com George W. Bush e felicitei-o por se ter tornado no 43.º Presidente dos EUA”, disse, para depois deixar a piada: “E prometi-lhe que desta vez não faria um segundo telefonema”.

E, sem deixar de dizer o que pensava do processo que levou à vitória de George W. Bush, Al Gore deixou claro que havia valores mais altos do que a sua própria opinião.

“Que não haja dúvida: embora eu discorde fortemente da decisão do Supremo Tribunal, aceito-a”, disse. “Aceito a finalidade deste desfecho, que será ratificado na segunda-feira e pelo Colégio Eleitoral e, hoje, pelo bem da nossa união enquanto povo e pela força da nossa democracia, ofereço a minha concessão”.

Nestas eleições, ainda não é certo quando e se haverá um discurso de concessão de Donald Trump depois de os vários meios de comunicação social dos EUA que projetam vencedores e vencidos — dos mais progressistas, como a MSNBC; até aos mais conservadores, como a Fox News — terem dado a vitória a Joe Biden. Se escolher fazê-lo, porém, é certo que na História não faltam exemplos a seguir.

O que aconteceu esta semana

  • Joe Biden venceu as eleições quatro dias depois do fecho das urnas

O candidato democrata foi declarado o vencedor das eleições presidenciais dos EUA depois de a contagem dos votos por correspondência ter atrasado um processo que por norma seria concluído na noite das eleições. Em vez disso, foi preciso esperar quatro dias, até à manhã de sábado, para que os vários órgãos de comunicação social, servindo-se de números oficiais, o declarassem como o Presidente eleito dos EUA e o 46.º homem a ocupar o cargo. Joe Biden faz-se acompanhar de Kamala Harris, primeira mulher a chegar ao cargo de vice-Presidente. É também a primeira pessoa de ascendência africana e do sudeste asiático a chegar ao cargo.

No seu discurso de vitória — feito a partir de Wilmington, no Delaware, onde vive desde os 10 anos —, Joe Biden disse que “esta é a altura de curar a América” e prometeu governar para todos os americanos. “Concorri como uma democrata orgulhoso e agora serei um Presidente americano. Vou trabalhar tanto para aqueles não votaram em mim quanto para aqueles que votaram”, disse, para depois rematar com uma das frases mais marcantes do discurso: “Que esta era obscura de diabolização na América inicie o seu fim, aqui e agora”. Em termos práticos, anunciou também a criação de uma equipa de especialistas na sua equipa de transição que servirá para pôr fim à pandemia da Covid-19.

Antes de Joe Biden falou Kamala Harris, num discurso onde deu grande destaque aos direitos das mulheres, em especial ao direito a votar. Vestida de branco, em homenagem ao movimento sufragista e à conquista da 19.ª Emenda da Constituição dos EUA que deu o voto às mulheres em 1920, Kamala Harris disse: “Embora eu possa ser a primeira mulher neste cargo, não serei a última”.

  • Donald Trump não aceita a derrota, diz que ganhou e fala em fraude sem apresentar provas

Na madrugada da noite eleitoral, sem que houvesse um vencedor claro, Donald Trump fez uma declaração em que disse estar em curso uma “fraude contra o povo americano” e onde assumiu a sua vitória: “Estávamos prontos para vencer estas eleições. E, francamente, nós ganhámos mesmo estas eleições”.

Logo nessa declaração inicial, Donald Trump disse que iria avançar para o Supremo Tribunal. Depois, a 5 de novembro, voltou a reclamar a vitória e tornou a acusar os democratas de estarem a proceder a uma fraude em cidades cujas autarquias são por eles controladas, como é o caso de Detroit e Filadélfia. “Se forem contados os votos legais, ganho facilmente”, disse, opondo-se à contagem de votos que foram recebidos e/ou contados depois do dia das eleições. Em causa, estão os votos enviados por correspondência, cujo requisito para serem contados seria, além da sua autenticação, o seu envio postal até ao dia das eleições.

As acusações de fraude do Presidente Donald Trump não foram, até aqui, acompanhadas de provas. Essa postura tem vindo a dividir republicanos. Por um lado, senadores como Lindsey Graham (Carolina do Sul) e Ted Cruz (Texas) estão contra a concessão da vitória a Joe Biden. Do outro, senadores como Pat Toomey (Pensilvânia) já criticaram o Presidente. George W. Bush, último Presidente republicano antes de Donald Trump, já felicitou Joe Biden pela eleição.

  • Republicanos com avanços na Câmara dos Representantes e com o controlo do Senado, para já

Noutras eleições, os resultados foram favoráveis ao Partido Republicano. No Senado, tiveram vitórias importantes como a reeleição da senadora Susan Collins (do Maine) e conseguiram manter a maioria. Ainda assim, esta é uma realidade a prazo, já que o estado da Geórgia ficou por eleger o seus dois senadores, uma vez que nenhuma das corridas teve uma maioria acima dos 50%, condição essencial naquele estado.

A nova ida às urnas acontecerá a 5 de janeiro e, caso os democratas vençam as duas, passarão a ter maioria no Senado. Se for os republicanos mantiverem o controlo da câmara alta do Congresso, Joe Biden deverá encontrar o mesmo que Barack Obama teve durante a maior parte da sua presidência: uma liderança republicana do Senado disposta a bloquear as suas várias iniciativas legislativas.

Na Câmara dos Representantes, os democratas mantêm a maioria conquistada em 2018, mas com menos margem. Os democratas passaram a ser menos 4 e os republicanos subiram em 5 — passando agora a haver 215 congressistas do Partido Democrata e 196 do Partido Republicano naquela câmara que, entre outros temas, controla a despesa federal.

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