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Agência Lift tenta demarcar-se da Raríssimas: colaboração foi pontual e "em regime pro bono"

Este artigo tem mais de 5 anos

A agência de comunicação Lift usa o Facebook para se demarcar da Raríssimas. Diz que colaboração com associação foi pontual e "pro bono". No Twitter, o CEO tinha chamado novamente "pulha" à jornalista

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A agência de comunicação e consultoria Lift esclareceu em comunicado que a colaboração com a Associação Raríssimas é feita pontualmente e “em regime de pro bono“. Numa declaração colocada esta segunda-feira no Facebook, a Lift demarca-se assim da associação de apoio a pessoas com doenças raras que está sob investigação por alegada gestão danosa da sua presidente.

A polémica foi conhecida depois de uma reportagem da TVI que denunciava que Paula Brito e Costa teria usado dinheiro da instituição sem fins lucrativos e com apoios públicos em proveito próprio, para fazer compras e ter uma vida de luxo. No momento em que a jornalista da TVI se encontrou com Paula Brito e Costa para a entrevista onde faria o contraditório sobre a gestão do dinheiro, o intermediário entre a associação e a jornalista é o CEO da Lift, Salvador da Cunha, que questiona Ana Leal sobre quais as perguntas que pretende fazer à presidente. Quando a jornalista recusa revelar em concreto quais as questões, o assessor é gravado a chamar-lhe “pulha”.

Segundo a reportagem, Salvador da Cunha assumiu o papel de assessor da Raríssimas depois de Paula Brito e Costa ter cancelado a primeira entrevista agendada com a TVI e ter remarcado um segundo encontro com a jornalista Ana Leal. O CEO da consultora de comunicação pede então à jornalista que lhe forneça as perguntas que pretende fazer à presidente da Raríssimas, o que ela recusa.

Salvador da Cunha também reagiu imediatamente à reportagem no Twitter emitida no último sábado à noite: “A TVI faz emboscada, tem a faca e queijo na mão e faz o frete de uma parte numa guerra de poder”, começou por escrever na rede social. O CEO da Lift acusa o canal de ter usado “provas falsas e exageradas” e ter feito montagens na reportagem. E volta a adjetivar Ana Leal de “pulha”: “Ela foi pulha só de filmar sem autorização uma conversa combinada para contextualizar a reportagem”. Ao Observador, Ana Leal garantiu que todos os presentes na sala sabiam que estavam a ser gravados, mas não quis fazer mais comentários.

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Agora, na publicação feita no Facebook, a empresa de Salvador da Cunha garante colaborar “com várias associações de caráter social” em regime de voluntariado: “A Raríssimas foi no passado um cliente pontual e pro bono para a divulgação de algumas das suas iniciativas”. De acordo com a explicação da Lift, a última colaboração entre a Raríssimas e a agência ocorreu quando a TVI preparava a reportagem que transmitiu este sábado: “Foi mais uma vez um trabalho pontual, pro bono, que se extinguiu nesse momento. A Lift não tem nem nunca teve um mandato de representação da Raríssimas”.

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