O Governo aprovou hoje a conclusão da segunda fase de reprivatização dos CTT, tendo por objeto um lote composto pelas ações representativas de 30% do capital social da empresa.

O Executivo estabelece que “a esse lote de 30% acresce a venda de um lote de ações já privatizadas representativas de 1,5% do capital dos CTT e detidas pela Parpública”, refere o comunicado distribuído aos jornalistas após a reunião semanal do Conselho de Ministros.

Cabe à Parpública proceder à dispersão desse lote de ações “mediante uma ou mais vendas diretas dirigidas a investidores nacionais ou estrangeiros, incluindo, investidores institucionais”.

Estabelece ainda o Governo que “em função dos termos que se revelem mais adequados para maximizar o encaixe financeiro com a alienação, a modalidade de alienação pode concretizar-se, nomeadamente, através de oferta particular por processo de colocação aceleraada ou por venda competitiva de um ou mais blocos de ações que integram o lote de ações a alienar, com aplicação do critério de atribuição que mais convenha à Parpública e que seja objeto de acordo com a entidade ou as entidades adquirentes”.

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