A UEFA respondeu negativamente esta terça-feira ao protesto formal do Sporting na sequência do jogo contra o Schalke 04 na Alemanha. A equipa portuguesa queria um de dois cenários: ou repetir o jogo, que acabou com uma vitória polémica por 4-3 para os alemães depois de um penálti mal assinalado perto do fim, ou receber 500 mil euros, quantia que a UEFA paga em caso de empate.

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Nem uma coisa, nem outra. A UEFA terá dito até, segundo o Público, que o pedido do Sporting é “inadmissível”. A queixa dos lisboetas avançou quinta-feira, dia 23 de outubro, e foi aceite pela entidade presidida por Michel Platini porque está previsto no artigo 50 do regulamento disciplinar, que estipula as condições nas quais um clube pode submeter uma queixa à UEFA.

Em caso de “erro óbvio do árbitro”, lê-se na alínea c), o protesto “pode ser dirigido apenas às consequências disciplinares do erro” ou, como dita a alínea d), caso uma “violação óbvia de uma regra por parte do árbitro” tenha “uma influência decisiva no resultado final do jogo”.

O Sporting ainda não reagiu.

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