Pelo menos quarenta combatentes do grupo extremista Estado Islâmico (EI) morreram hoje devido aos bombardeios da coligação internacional nas montanhas de Bachiqa, ao norte de Mossul.

Um responsável, em Mossul, do Partido Democrático do Curdistão (PDK) iraquiano, Esmat Rayab, disse à agência espanhola EFE que aviões de combate da coligação, liderada pelos Estados Unidos, atacaram seis posições desde a meia-noite, em várias zonas de Bachiqa. De acordo com Rayab, o ataque teve lugar quando “uma força jihadista numerosa” preparava-se para lançar uma ofensiva contra as tropas curdas na região.

O responsável curdo indicou que fontes dos serviços de inteligência detetaram conversas e movimentos dos combatentes do EI sobre um iminente ataque contra as linhas de defesa dos combatentes curdos “peshmergas” na região.

Devido à intercetação de chamadas telefónicas dos cabecilhas do EI, soube-se o número de mortos, havendo também dezenas de feridos, segundo Rayab. Pelo menos 80 membros do EI morreram em 24 horas de operações curdas nesta zona e em Zamar, no norte do Iraque, segundo informou à EFE o dirigente do PDK iraquiano, Mohiedin Mazuri.

 

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