No novo livro de James Bond, Trigger Mortis, o autor Anthony Horowitz decidiu transportar Bond do estilo clássico dos anos 50 para os tempos do politicamente correto.

Apesar de manter o seu registo de bon vivant, Horowitz introduziu personagens que alertam o agente secreto para os riscos de cancro causado pelo tabaco, para o perigo de mulheres que o seduzem por causa do dinheiro e dão-lhe um amigo que é assumidamente homossexual.

Dei-lhe (a James Bond) um amigo assumidamente gay, que o repreende e diz ‘va lá Bond, estás a viver no século XXI não estás na idade média.”

O autor inglês admitiu, em declarações ao Telegraph, que, apesar de preservar a linha original de Ian Fleming, introduziu “algumas mudanças” para a história resultar junto dos leitores modernos.

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