894kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

João Soares reage à polémica com SMS: “Peço desculpa se os assustei”

Este artigo tem mais de 5 anos

João Soares já reagiu à polémica das "bofetadas" e disse ao Expresso, através de um SMS, que é "um homem pacífico”.

i

Manuel Almeida/LUSA

Manuel Almeida/LUSA

João Soares, ministro da Cultura já reagiu aos comentários de Augusto M. Seabra e Vasco Pulido Valente sobre as “salutares bofetadas” com que os ameaçou esta manhã através da sua conta do Facebook. “Peço desculpa se os assustei”, disse num SMS enviado ao jornal Expresso.

“Sou um homem pacífico, nunca bati em ninguém. Não reagi a opiniões, reagi a insultos. Peço desculpa se os assustei.”

A polémica começou depois de o ministro da Cultura, João Soares, ter prometido duas bofetadas ao crítico Augusto M. Seabra, depois de este ter escrito na sua coluna de opinião, no Público, que o ministro não tinha qualificações para ser ministro. Além de Seabra, também Vasco Pulido Valente é visado no post que Soares escreveu no Facebook, mas o motivo que o levou a visá-lo não é claro.

O conflito entre o ministro e Augusto Seabra parece não ser de agora. Já em 1999, o filho de Mário Soares quis dar “um par de bofetadas” ao crítico. Entretanto, o PSD já veio pedir a demissão do ministro escolhido por António Costa para a pasta da Cultura. O vice-presidente da direção parlamenta, Sérgio Azevedo, utilizou o Facebook para pedir a demissão de João Soares e o líder da JSD, Simão Ribeiro, também.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Daniel Oliveira, ex-dirigente do BE e do Livre, também pediu a demissão do ministro pelo Facebook. “Depois deste post, João Soares tem de se demitir, António Costa tem de se demarcar desta ofensa à democracia e os partidos que sustentam o Governo têm de ser muitíssimo claros”.

O deputado do PS, Ascenso Simões, também já reagiu no Twitter, às críticas — e pedidos de demissão — que começam a surgir às palavras do ministro. “E agora as pudicas virgens a pedirem a demissão de João Soares…”, escreveu.

O jornalista do Público, José António Cerejo, também já se manifestou sobre a polémica desta quinta-feira. Num post no Facebook, escreveu que estava “francamente indignado”, com um sentimento “fracasso absoluto”, a nível pessoal e profissional. Ironicamente, porque – ao contrário do que aconteceu com Augusto M. Seabra – em 30 anos de jornalismo, nunca teve “uma ameaça de porrada” da família Soares. “Também quero o meu par de estalos”, escreveu.

Estou francamente indignado. O meu sentimento é de fracasso absoluto. Profissional e, sobretudo, pessoal. Chego à...

Publicado por José António Cerejo em Quinta-feira, 7 de Abril de 2016

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.