O regime da Coreia do Norte não aceitou bem o facto de o seu líder, Kim Jong-Un, ter sido colocado na lista negra das Finanças norte-americanas e indicou publicamente que se trata de “uma declaração de guerra”. Pyongyang afirmou ainda que vai tomar medidas “extremamente fortes” contra a decisão dos norte-americanos.

A resposta chegou através agência noticiosa da Coreia do Norte, segundo indica o Independent. “Agora que os Estados Unidos fizeram uma declaração de guerra contra nós, todos os temas que digam respeito à relação bilateral com os Estados Unidos vão ser tratados através de leis usadas em tempos de guerra“, afirmou o regime de Kim Jong-Un.

Pyongyang indicou ainda que os Estados Unidos “desafiaram” a autoridade do regime e que “cometeram o ato mais hostil de sempre” que vai para além do confrontos “sobre o apelidado tema dos direitos humanos”.

Os bens de Kim Jong-Un e de outros 10 altos responsáveis do Governo da Coreia do Norte foram congelados – entre eles está o ministro da Segurança, Choe Pu Il, o seu conselheiro, Ri Song Chol, e o diretor do gabinete do ministério da Segurança de Estado, Kang Song Nam. O regime está acusado de “graves abusos dos direitos humanos na Coreia do Norte”.

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