Os trabalhadores com muito longas carreiras contributivas vão poder reformar-se, sem penalizações, a partir de “setembro/outubro”, informou esta terça-feira o ministro do Trabalho, Vieira da Silva, após uma reunião da concertação social.
Abrangidos ficam os trabalhadores com 60 ou mais anos e com uma carreira contributiva de 48 ou mais anos e quem tenha contribuído durante 46 ou mais anos, tendo começado a descontar para a Segurança Social antes dos 15 anos.
Aos jornalistas, o governante disse estimar que sejam abrangidos 15 mil novos pensionistas em dois anos, com um custo anual de 49 milhões de euros.