O Lloyds Banking Group informou esta quinta-feira que obteve um lucro líquido nos primeiros nove meses do ano de 3.664 milhões de libras (4.140 milhões de euros), um aumento de 18% em relação ao mesmo período do ano passado.

Em comunicado enviado à Bolsa de Valores de Londres, o grupo bancário britânico disse que o lucro antes dos impostos de janeiro a setembro foi de 4.934 milhões de libras (5.575 milhões de euros), um aumento de 10% em relação ao mesmo período do ano passado.

A receita total até 30 de setembro foi de 14.154 milhões de libras (15.994 milhões de euros), um crescimento de 2% em relação ao mesmo período no ano anterior.

Até final de setembro, os empréstimos e adiantamentos a clientes chegaram aos 445.000 milhões de libras (502.850 milhões de euros), um aumento de 1% em relação ao alcançado em 30 de junho de 2018, enquanto os depósitos de clientes também aumentaram 1% para 422.000 milhões de libras (476.860 milhões de euros) em 30 de setembro, acrescentou o banco.

O rácio empréstimos/depósitos era de 105% em 30 de setembro, contra 106% em 30 de junho, enquanto o índice de capital CET1 era de 14,6% no final de setembro, contra 14,5% no dia 30 de junho.

O presidente executivo do grupo bancário, António Horta-Osório, destacou que a entidade alcançou resultados “fortes” e “sustentáveis” nos nove meses do ano, com aumento de lucros e fortalecimento do capital continuado. O banqueiro acrescentou que o Loyds mantém uma redução nos custos e que lançou uma estratégia ambiciosa para fazer o grupo ter sucesso no mundo digital. “Estes benefícios mostram novamente a força de nosso modelo de negócios e os benefícios da nossa abordagem de baixo risco, focada no cliente”, disse.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR