O Chiron, produzido em França pela Bugatti, é um superdesportivo soberbo. Não só é potente, com os seus 1.500 cv, como é um invejável cocktail tecnológico, sendo o mais sofisticado dos superdesportivos do momento. Por um lado, devido à imponência do seu motor com 8 litros de capacidade e 16 cilindros, distribuídos em W, soprado por quatro turbocompressores. Por outro, além de extremamente possante, o Chiron – como o Veyron antes dele – recorre à tracção integral, com a marca francesa do Grupo Volkswagen a concluir que pedir a cada pneu para colocar no asfalto 375 cv é um esforço muito inferior a cada roda motriz ter de lidar com 750 cv, como aconteceria caso recorresse apenas à tracção traseira. A caixa é obviamente automática de dupla embraiagem, para ser rápida e evitar falhas no manuseamento que a poderiam destruir em segundos.

Com tal potência, o Chiron é capaz de atingir 100 km/h em somente 2,5 segundos, para depois passar pelos 200 km/h em 6,5s e pelos 300 km/h em 13,6s, continuando alegremente até entrar em funcionamento o limitador de velocidade electrónico que impede o Bugatti de ultrapassar 420 km/h. Exactamente, pois sem esta limitação, imposta pelos pneus produzidos especificamente pela Michelin e homologados apenas até 420 km/h (o fabricante vai surgir em breve com novos pneus capazes de atingir 500 km/h), o Chiron continuaria até aos 483 km/h, isto segundo o CEO da marca, Stephan Winkelmann.

Ronaldo mostra o seu novo Chiron de 1.500 cv e 2,5 milhões

Agora descontraia, sente-se confortavelmente e partilhe as sensações de que Ronaldo pode usufruir todos os dias, isto caso visite uma pista com o comprimento suficiente para que o superdesportivo, com alguma facilidade, atinja 261 milhas/hora, ou seja, os 420 km/h:

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