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Mão de Herrera na área? Amarelo ou vermelho para Felipe? Penálti de Oliver? Os casos da final da Taça da Liga

Este artigo tem mais de 5 anos

Não houve propriamente muitos casos para João Pinheiro e os dois VAR ajuizarem mas, quando existiram, foram decisivos. Sobretudo o penálti de Óliver Torres sobre Diaby, que permitiu o 1-1 (90').

Corona e Nani na disputa de bola: clássico teve 11 amarelos mas poucos casos para análise do VAR
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Corona e Nani na disputa de bola: clássico teve 11 amarelos mas poucos casos para análise do VAR

EPA

Corona e Nani na disputa de bola: clássico teve 11 amarelos mas poucos casos para análise do VAR

EPA

Depois de tudo o que aconteceu nas meias-finais da Taça da Liga, a Federação Portuguesa de Futebol, em particular o Conselho de Arbitragem, decidiu apostar em dois vídeo-árbitros para a final entre FC Porto e Sporting, num modelo semelhante ao que foi adotado por exemplo no Campeonato do Mundo de 2018. Nas últimas 24 horas, muito se falou e discutiu sobre essa decisão. Na forma, no conteúdo e no timing. Mas a verdade é que não houve muito trabalho para o VAR… até aos 90′.

Uma vitória que foi o espelho dos acidentados 43 minutos de Petrovic em campo (a crónica do FC Porto-Sporting)

A primeira vez onde João Pinheiro recebeu informações sobre um lance de maior polémica no encontro foi aos 40 minutos, quando Wendel ficou a protestar uma eventual grande penalidade de Herrera por mão na bola. O árbitro de Braga parou o jogo por alguns instantes mas a partida foi retomada pouco depois, com o entendimento que o mexicano estava com o braço colado ao corpo e, como tal, não houve qualquer infração passível de sanção como ainda reclamaram os jogadores leoninos.

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Já no tempo de compensação da primeira parte, mais protestos da formação verde e branca mas noutro contexto: após um passe de Pepe que foi intercetado e permitiu uma saída rápida do Sporting, Raphinha foi carregado por Felipe e pediu-se mais do que o cartão amarelo. João Pinheiro, logo no momento em que assinalou a falta, explicou que o ala brasileiro não ia na direção da baliza quando foi carregado, informação que terá sido confirmada pelo VAR perante a decisão que se manteve.

Em cima do minuto 90, já depois do golo de Fernando Andrade em que Renan ainda ficou a protestar uma possível falta sem grande convicção (ciente do erro que tinha cometido), o caso decisivo do encontro: quando Óliver Torres tentava aliviar a bola da área com Diaby por perto, o maliano acabou por cair no relvado e João Pinheiro avaliou o lance na primeira paragem. O VAR terá indicado ao árbitro de Braga que havia motivos para a marcação da grande penalidade, Pinheiro quis ir ver o lance nas câmaras colocadas no relvado e acabou por assinalar (bem) penálti, que Dost converteu levando a decisão para o desempate.

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