Ainda decorre a rodagem do 25º filme da saga James Bond, mas depois de o ator Daniel Craig ter anunciado que esta é a última vez que vestirá a pele do célebre agente secreto, importa saber quem passará a estar ao serviço de sua majestade nos títulos que se seguirem. E não falta especulação, sobretudo se pensarmos no impacto que Phoebe Waller-Brigde estará a ter no guião e nesta revolução feminina, e feminista, em aparente marcha.
Uma das hipótese mais fortes em cima da mesa, levantadas pelo Mail on Sunday, e seguramente uma das que motivará mais comentários, é a eventual escolha de uma mulher para o icónico papel, naquela que seria uma das mais revolucionárias mudanças no trajeto do franchisado, desde a sua estreia contra Dr. No em 1962.
O nome de quem se fala é o da atriz britânica de origem jamaicana Lashana Lynch, de 31 anos, que passou por “Capitão Marvel”. De resto, Lynch faz parte do elenco atual (a 5 de julho publicou na sua conta pessoal uma imagem de #Bond25) e a avaliar pelos rumores a sua aparição está ligada precisamente à passagem de testemunho entre agentes secretos do MI6, com um James Bond na iminência de se reformar.
Realizado por Cary Fukunaga, o próximo Bond estreia em abril de 2020 e está a ser produzido em vários locais do mundo, incluindo na Jamaica onde Ian Fleming criou o emblemático personagem, e onde se espera que arranque o novo título. É neste cenário que a personagem de Bond travará conhecimento com a nova agente, e de pouco servirá o típico efeito de sedução de James. De resto, até o velho conceito de “Bond Girls” terá sido substituído por “Bond Women”.
Quanto aos efeitos da notícia, como seria de esperar já começou a fazer correr tinta, ou pelo menos os comentários nas redes sociais. Os fãs dividem-se entre o aplauso por esta eventual alteração de peso e a crítica, considerando esta “a pior decisão de sempre”.