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Documentário Transnistra vence Grande Prémio do festival de cinema Porto/Post/Doc

Este artigo tem mais de 4 anos

O júri enalteceu a "extrema sensibilidade" que a cineasta Anna Eborn demonstrou ao "abordar um universo tão frágil, compreendendo o processo de ‘coming of age’ [amadurecimento]" que o filme retrata.

O filme é "uma experiência inesquecível", considerou o júri do festival
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O filme é "uma experiência inesquecível", considerou o júri do festival

O filme é "uma experiência inesquecível", considerou o júri do festival

O documentário “Transnistra”, da realizadora Anna Eborn, é o vencedor do Grande Prémio do festival Porto/Post/Doc, que encerra no domingo, tendo sido considerado pelo júri uma “experiência inesquecível”, revelou hoje a organização, em comunicado.

A declaração do júri justifica o galardão pela “pela extrema sensibilidade que a cineasta teve ao abordar um universo tão frágil, compreendendo o processo de ‘coming of age’ [amadurecimento] através de uma linguagem cinematográfica muito essencial e intensa”, e “pelo retrato de Tania entre os meninos, o modo como explora a sua sexualidade, em completa liberdade, sem qualquer vergonha ou julgamento de alguém ao redor”, que, considera o júri, “faz deste filme uma experiência inesquecível”.

Transnistra Official Trailer from Momento Film on Vimeo.

A decorrer desde dia 23 de novembro, o festival de documentário passou pelo Porto e, pela primeira vez, também por Braga, com exibições de filmes em vários espaços das cidades.

O Porto/Post/Doc, que já tem nova edição anunciada para 2020, centrou este ano a sua programação nas questões identitárias.

O júri entregou ainda a “The Science of Fictions”, de Yosep Anggi Noen, o prémio Companhia das Culturas / Fundação Pereira Monteiro para melhor realizador emergente.

“Com uma alegria comunicativa, o filme joga com elementos clássicos do cinema, usando luz e ritmo para criar magia, enquanto traça um retrato humano e político de uma alma solitária”, justificou o júri.

O Prémio Cinema Novo, atribuído pelo Canal 180, foi para “Terril”, de Bronte Sthal, pela “originalidade do tratamento cinematográfico na abordagem de uma temática central do nosso tempo: a questão ambiental”.

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O documentário “Shooting the Mafia”, de Kim Longinotto, conquistou o Prémio Teenage, uma escolha “óbvia e unânime” para o júri, “pela sua ligação entre a representatividade feminina e cultural através da qual criou uma narrativa imersiva, comovente e impactante, que fez jus à notável direção artística”.

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