No mês passado, a Covid-19 batia, pela primeira vez, à porta de Portugal. O país parou sem entender o que estava a acontecer. E o Observador informou, tirou dúvidas, explicou, lançou números e ouviu especialistas. Tudo para oferecer aos leitores informação credível e diferenciada. E fê-lo a pensar em todos os portugueses, levantando a paywall dos artigos Premium, sempre que o tema tratava a pandemia.

Os resultados mostram que os leitores reconheceram o trabalho do Observador:

– 40 milhões de visitas;
– 98 milhões de visualizações de página;
– 14 milhões de visitantes;
– 2,1 milhões de downloads de podcast por 1,2 milhões milhões de ouvintes, na rádio Observador;
– 182 mil ouvintes online em direto na rádio Observador.

Também o número de assinantes aumentou, demonstrando a confiança e o reconhecimento dos leitores nos conteúdos do Observador. Mas as receitas de publicidade reduziram de forma abrupta. Foi um momento de reflexão e de pensamento estratégico. E, uma vez mais, o Observador encontrou uma solução: oferecer aos leitores não só notícias sobre a Covid-19 e o estado do surto, mas também entretenimento, informação lúdica e atividades para que pudessem passar, da melhor forma, o tempo que agora passam em casa — hoje também escritórios, escolas, ginásios…. Assim, o Observador criou o Observamos em Casa. Uma plataforma onde estão agregados conteúdos de qualidade que permitem aos leitores ultrapassar esta fase desafiante da melhor forma possível.
Mas o Observador não o quer fazer sozinho: quer envolver as marcas que, além de investirem no meio de comunicação — garantindo a sua subsistência, sem pôr em risco a disseminação de informação credível —, auxiliam os portugueses com novas ideias, atividades, informação e partilha de conhecimento, de serviços e produtos.

Agora, mais do que nunca, é altura de as marcas provarem aos consumidores que são muito mais do que o seu logotipo; são companheiras de combate, com grande responsabilidade social, que se adaptam aos momentos, e sempre com um objetivo: o bem-estar dos cidadãos. É neste sentido que o Observador desafia as marcas a estarem presentes na plataforma Observamos em Casa. Uma forma diferente de comunicar, mas que, certamente, terá o reconhecimento daqueles para quem e por que existem: os consumidores/leitores. Uma forma adaptada ao espírito do tempo, com a assinatura de um meio de comunicação de excelência.

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