Depois de meses de indefinição e incerteza, o Moto GP recomeça este fim de semana, com o Grande Prémio de Espanha e a primeira prova de um Mundial que será atípico em quase tudo e normal em quase nada. À semelhança do que aconteceu na Fórmula 1, começou também um Mundial que será praticamente uma ponte de ligação entre um antes e um depois de várias equipas e vários pilotos, com trocas nas linhas cimeiras da grelha mas também entre os nomes que lutam pelos pontos.

Do lado de Miguel Oliveira, o piloto português arrancava a segunda temporada da carreira no Moto GP, depois de um ano positivo que atingiu um topo com o oitavo lugar no GP da Áustria e passou por momentos mais conturbados como os desentendimentos com Johann Zarco ou as três últimas corridas falhadas devido a uma lesão. Depois do 17.º lugar na classificação geral, alcançado na temporada passada, Miguel Oliveira entrava para esta época já com a certeza de ir saltar para a equipa principal da KTM no próximo ano, deixando a Tech 3 através da qual saltou para a Moto GP e onde ainda vai competir em 2020.

Miguel Oliveira vai subir à equipa principal da KTM em 2021, na próxima temporada do Mundial de Moto GP

Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.